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| | O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), anunciou oficialmente apoio a Hugo Motta (Republicanos) para sua sucessão. Lira chamou os outros dois concorrentes, Elmar Nascimento (União) e Antonio Brito (PSD), de 'verdadeiros amigos de vida', mas afirmou que Motta mostrou 'maiores condições políticas'. Após o anúncio, o deputado do Republicanos disse confiar que também terá o apoio do PT e do PL na disputa. Elmar Nascimento, por sua vez, declarou que segue na corrida e que busca a 'saudável disputa de ideias', e não 'consensos artificiais'. | | DE VOLTA À ESTACA ZERO | |
| Arthur Lira decidiu criar uma comissão especial para analisar o Projeto de Lei que prevê anistia para presos pelos atos golpistas do 8 de Janeiro de 2023. A medida devolve a proposta à estaca zero e tira o texto da CCJ, de maioria bolsonarista. Jair Bolsonaro afirmou que conversou com Lira sobre o projeto, mas negou que tenha imposto a proposta como condição para um eventual apoio do PL a Motta na Câmara. "O que a gente quer é solução". Ele disse ainda que uma possível reversão de sua condição como inelegível está em 'segundo plano'. "É menos importante a volta da minha elegibilidade do que a liberdade das pessoas", declarou. | | | O ministro do STF Gilmar Mendes anulou todas as condenações do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu na Operação Lava-Jato. O maigstrado concordou com o pedido da defesa do político do PT para estender a suspeição do ex-juiz Sergio Moro contra Lula, reconhecida pelo Supremo em 2021. Na decisão, Gilmar citou a 'parceria ilegal entre procuradores e juízes' na Lava-Jato no Paraná. Hoje senador, Moro criticou a decisão e disse que 'não há base convincente' para as anulações. O ex-juiz afirmou que Dirceu foi condenado em outras instâncias, incluindo o STJ. "Todos esses magistrados estavam em conluio?", ironizou o parlamentar. | | INVESTIGAÇÃO ARQUIVADA | |
| Edson Fachin, ministro do STF, arquivou, atendendo a um pedido da Procuradoria-Geral da República, um inquérito movido contra os senadores Renan Calheiros e Eduardo Braga, ambos do MDB, pelo suposto recebimento de propinas da rede de medicamentos Hypermarca, entre os anos de 2013 e 2015. Em setembro, os dois haviam sido indiciados pela Polícia Federal. O caso é um desdobramento da Lava-Jato. Na decisão de Fachin, à qual VEJA teve acesso, o ministro acolhe o entendimento da PGR de que as provas produzidas no caso não são suficientes para embasar uma denúncia contra os parlamentares. | | Réus confessos do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018, os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio Queiroz vão a júri popular nesta quarta-feira, no Fórum Central do Rio de Janeiro. O julgamento vai ouvir os acusadores da dupla e a defesa de Lessa e Queiroz. A expectativa é que o procedimento no Tribunal do Júri se estenda por mais um dia, e as sentenças só sejam promulgadas na quinta. A acusação deve pedir 84 anos de prisão para os réus por duplo homicídio triplamente qualificado de Marielle e Anderson e tentativa de homicídio contra a assessora da vereadora. |
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