| | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link. | |
|
|
---|
| |
O Ibovespa opera em queda nesta quarta-feira, aos 128,9 mil pontos, com os mercados adotando uma postura mais cautelosa, influenciados pela temporada de balanços do terceiro trimestre. A tendência defensiva reflete também o cenário internacional. Além disso, os preços das commodities pesam sobre o desempenho das ações, com o petróleo e o minério de ferro em queda. Os juros dos títulos de renda fixa dos Estados Unidos (Treasuries) avançam pelo terceiro dia consecutivo, com investidores apostando em cortes mais moderados das taxas de juros no país. O dólar comercial segue em alta, vendido a R$ 5,71 reais até o meio do dia. |
|
---|
| |
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE |
|
|
|
---|
| |
ALTERNATIVA AO DÓLAR | O presidente Lula discursou por videoconferência durante a reunião de cúpula dos Brics, em Kazan, na Rússia, e defendeu novamente que o bloco avance nas discussões sobre o uso de uma moeda comum nas transações entre seus membros, como alternativa ao dólar. "Essa discussão não pode ser mais adiada", afirmou o presidente. Formado inicialmente por Brasil, Rússia, Índia e China, com a África do Sul se juntando posteriormente, o grupo dos Brics se expandiu neste ano com a entrada de Egito, Etiópia, Irã e Emirados Árabes Unidos. "Agora é chegada a hora de avançar na criação de meios de pagamento alternativos para transações entre nossos países. Não se trata de substituir nossas moedas, mas é preciso trabalhar para que a ordem multipolar que almejamos se reflita no sistema financeiro internacional", completou Lula. | O EURO E DONALD TRUMP | A possibilidade de vitória de Donald Trump na corrida à Casa Branca tem mexido com os mercados internacionais. Um relatório do banco americano Goldman Sachs considera que o retorno do republicano à presidência dos Estados Unidos tende a ter um impacto negativo na cotação do euro. O cenário foi traçado com base nas promessas de Trump de cortar impostos para empresas e cidadãos americanos, além de impor tarifas generalizadas a produtos importados. Uma taxação de 10% sobre todas as importações e outra de 20% sobre produtos chineses, combinadas com os cortes de impostos, poderiam fazer o euro cair até 10%, segundo os economistas do Goldman Sachs. Leia mais no Radar Econômico. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
| | | | | |
| | |
|
|
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2024 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário