MEIO DO DIA - 'Prévia do PIB' indica economia aquecida e acende alertas sobre inflação

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, opera em leve alta nesta segunda-feira, enquanto o dólar comercial recua levemente, vendido a R$ 5,60. Os investidores repercutem os dados do IBC-Br, chamado de "prévia do PIB". O indicador de agosto variou 0,23%, superando as expectativas e denotando que o ritmo de crescimento econômico continua alto. No cenário internacional, os investidores seguem atentos à temporada de balanços nos Estados Unidos. Entre as commodities, o petróleo recua e o minério de ferro opera em alta, impulsionado por novos estímulos econômicos da China. Esse movimento beneficia as mineradoras, trazendo um impulso ao Ibovespa. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ FANTASMA DA INFLAÇÃO O repórter Diego Gimenes entrevistou Marcus Labarthe, sócio-fundador da assessoria de investimentos GT Capital, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. O especialista afirmou que o resultado mais forte do IBC-Br em agosto, índice considerado uma prévia da evolução do PIB, traz junto consigo o "fantasma" da inflação que já estava rondando o mercado e a economia brasileira. Labarthe disse ainda que os investidores estrangeiros estão mais céticos e cautelosos em relação ao futuro do país e ao resultado das contas públicas,  e que essas incertezas são evidenciadas pela saída de aproximadamente 3 bilhões de reais em recursos externos da B3 somente no mês de outubro. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. INSTITUIÇÕES E PROSPERIDADE O prêmio Nobel de Economia de 2024 foi concedido a um trio de pesquisadores por seus estudos sobre as diferenças no grau de prosperidade dos países. Os vencedores da premiação são o turco Daron Acemoglu e o britânico Simon Johnson, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), e o britânico James A. Robinson, da Universidade de Chicago. A Academia Real de Ciências da Suécia afirmou que concedeu o prêmio ao trio "pelos estudos de como as instituições são formadas e afetam a prosperidade". A Academia destacou que o trabalho do trio oferece uma explicação clara para as disparidades de riqueza ao redor do mundo: a qualidade das instituições é o fator determinante do sucesso ou fracasso econômico dos países. "O prêmio deste ano é sobre a compreensão das diferenças de prosperidade entre as nações", afirmou Acemoglu após o anúncio. "A prosperidade não é um acidente; ela é moldada pelas regras do jogo." ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Radar Econômico: Pix indisponível? Usuários não conseguem finalizar transações em bancos + Neuza Sanches: O ponto que preocupa ex-presidentes do Banco Central sobre Galípolo + Prazo para resgatar 'dinheiro esquecido' termina nesta semana; Saiba como sacar ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações