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| | Capa de VEJA desta semana mostra que a Polícia Federal está investigando um suposto elo entre uma quadrilha de venda de sentenças e um ministro do STJ. O caso foi revelado por VEJA há duas semanas. Diálogos e documentos recuperados pela PF do celular de um dos envolvidos mostram que havia negociações para que casos envolvendo interesses milionários fossem postergados pelo tribunal. Há indícios ainda de manipulação de mandados de buscas e apreensões, vazamentos de pedidos de prisão e até rascunhos de decisões que, a depender do avanço das negociatas, poderiam se materializar ou simplesmente desaparecer sem deixar vestígio. | | A CULPA NÃO É DA PRIVATIZAÇÃO | |
| O vendaval da última sexta deixou 3,1 milhões de imóveis em São Paulo sem energia. A responsável mais óbvia pelo apagão que perdurou durante toda semana é a Enel, concessionária que assumiu a operação em 2018. É fato que a empresa reduziu o quadro de funcionários, se desfez de equipamentos e não cumpriu exigências necessárias – tudo isso de olho em mais lucros. Pode-se dizer também que a Aneel, agência reguladora, e o Ministério de Minas e Energia ficaram ausentes das suas funções de fiscalizar o serviço. O certo é que os problemas da Enel não significam que a privatização fracassou, mas revelam a necessidade de fortalecer as agências reguladoras. | | | QUANDO A GUERRA CHEGA AQUI | |
| O avanço de Israel no Líbano com o objetivo de atingir o Hezbollah, milícia que opera como um Estado paralelo no país, repercutiu com estrondo no Brasil. Por aqui, a colônia libanesa é calculada em até 10 milhões de pessoas. Reportagem de VEJA conversou com cidadãos que estavam no país árabe quando os ataques começaram e decidiram voltar para solo brasileiro em voos humanitários do governo – foram cinco até agora. A saudade de famílias brasileiras com raízes por lá deu lugar à preocupação e à angústia. O conflito cresceu a partir do atentado do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023. Nesta quinta, Yahya Sinwar, arquiteto do ato terrorista, foi morto pelas forças israelenses. Benjamin Netanyahu e Joe Biden comemoraram a ação. | | PESQUISA DATAFOLHA EM SP | |
| A mais recente pesquisa do Instituto Datafolha para o segundo turno em São Paulo mostra que Ricardo Nunes (MDB) caiu quatro pontos após o apagão que atingiu a cidade desde sexta-feira passada. O prefeito, contudo, continua bem à frente, com 51% das intenções de voto, contra 33% de Guilherme Boulos, que segue com a mesma porcentagem do levantamento anterior. O recuo do prefeito indica que os votos dele migraram para brancos e nulos, que foram de 10% para 14%. Os indecisos são 2%. O levantamento mostra que o emedebista atrai 26% dos eleitores de Lula em 2022 e 77% de Pablo Marçal (PRTB). Entre eleitores de Jair Bolsonaro, 5% escolhem o psolista, bem como 82% dos que votaram em Tabata Amaral (PSB) no primeiro turno. | | SABATINAS VEJA E VOTE: GUARULHOS | |
| Elói Pietá (Solidariedade), ex-prefeito de Guarulhos que tenta voltar ao cargo, disse em sabatina de VEJA que seu opositor na disputa, Lucas Sanches (PL), "é um personagem" e que, à medida em que a população souber "quem é a pessoa que está atrás do ator", ele conseguirá reverter a desvantagem que tem para o rival nas pesquisas. O candidato do partido de Bolsonaro, por sua vez, afirmou na sabatina que, apesar de ser de direita, vai "governar para todos", independentemente de ideologia. Assista aqui e aqui às sabatinas completas. | | O JOVEM TRATOR DA DIREITA | |
| Fenômeno nas urnas e nas redes, Nikolas Ferreira (PL) testou a sua capacidade de transferir votos e se tornou a cara de uma nova geração de conservadores no país. Em 2022, o aliado de Jair Bolsonaro foi o deputado mais votado do país, com 1,49 milhão de votos de mineiros. Diante disso, foi escalado este ano como um dos principais cabos eleitorais do seu partido. Na campanha, visitou sessenta cidades e gravou ainda mais de 200 vídeos com candidatos. Até aqui, obteve resultados impressionantes. Com um discurso que mistura bordões manjados da direita, lacrações na internet e proselitismo religioso, ajudou a eleger diversos vereadores e o partido a chegar ao segundo turno em capitais como Fortaleza, Manaus, Cuiabá e Belo Horizonte. |
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