MEIO DO DIA - Mais de 2.000 bets irregulares começam a sair do ar

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, opera em queda nesta sexta-feira, aos 130 mil pontos, enquanto o dólar dispara, ultrapassando os R$ 5,60. O petróleo, que impulsionou o índice no pregão anterior, recua, pressionando as ações das petroleiras. Com a agenda econômica doméstica esvaziada, o desempenho do Ibovespa é fortemente influenciado pelos mercados internacionais, que apresentam movimentos mistos. Nos Estados Unidos, após o índice de preços ao consumidor (CPI) ter surpreendido para cima, o índice de preços ao produtor (PPI) ficou dentro do esperado, sugerindo que a economia segue em linha com as expectativas. O principal foco por lá está na temporada de balanços corporativos, que tem gerado volatilidade. Além disso, incertezas sobre novos estímulos na China e preocupações com o Oriente Médio continuam pesando sobre os mercados globais. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ BETS IRREGULARES A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou nesta sexta-feira a lista de empresas de apostas esportivas que sairão do ar por não terem sido autorizadas pelo Ministério da Fazenda a operar no Brasil. A agência começou a notificar ontem as prestadoras de serviço para que os endereços dessas empresas sejam derrubados. As apostas em quota fixa, modalidade de operação das bets, foram legalizadas no país em 2018, mas só no começo deste ano é que as regras de regulamentação do setor foram definidas. Com a regulamentação, a partir de janeiro de 2025, elas terão que estar hospedadas no Brasil, o que vai facilitar a fiscalização, de acordo com o governo. Além disso, as empresas precisam pagar uma outorga de R$ 30 milhões para poder operar legalmente. VISÃO DE FUTURO Depois da aprovação de Gabriel Galípolo como próximo presidente do Banco Central, gestores e investidores consultados pelo Radar Econômico afirmam que ele e o ministro da Fazendo, Fernando Haddad, precisam vir para ontem à São Paulo dar um norte sobre o futuro da política fiscal e monetária. Há diversos riscos apontados, como a recente notícia de que o governo pode taxar milionários para custear a isenção de imposto de renda para quem ganha até 5 000 reais por mês. O excesso de gastos fora do resultado primário — sendo transferidos para o resultado nominal, como o auxílio ao Rio Grande do Sul — também tem elevado o nível de alerta, pois gestores desconfiam que mesmo que o arcabouço fiscal seja respeitado, os números apresentados no primário não refletem a realidade. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Setor de serviços perde força em agosto após atingir patamar recorde no mês anterior + Tela Plana: Disney+ oficializa fim do compartilhamento de senhas no Brasil + Radar Econômico: Oito a cada dez consumidores devem comprar presentes de Dia das Crianças ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações