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| | Lula cancelou a ida à Cúpula do Brics, que ocorre nesta semana na Rússia, após sofrer um acidente doméstico em Brasília. Segundo o médico Dr. Roberto Kalil, o presidente escorregou dentro de um banheiro no Palácio da Alvorada e caiu no chão, o que lhe causou um ferimento na cabeça, na região da nuca. O petista chegou a ser levado ao Hospital Sírio-Libanês para realização de exames, onde foi constatada uma pequena hemorragia cerebral na região do impacto. Apesar disso, Kalil afirmou que o presidente está bem. Lula participará do evento por videoconferência e terá agenda de trabalho normal nesta semana. | | Autoridades e representantes de setores produtores e consumidores de energia se reúnem nesta segunda no fórum VEJA Negócios Oportunidades do Brasil na Transição para a Energia Verde. O evento inaugura o novo espaço da Casa Fasano, que faz parte da área revitalizada em torno da Usina São Paulo, na zona sul da cidade. O encontro terá transmissão gratuita ao vivo pelo VEJA+, a plataforma de streaming de VEJA, e no canal de VEJA no YouTube, a partir das 8h30. | | | OS PADRINHOS NO 2º TURNO | |
| Lula e Jair Bolsonaro têm viajado o país em busca de votos no segundo turno das eleições municipais. Em algumas das 51 cidades onde os eleitores voltarão às urnas no domingo, haverá embate direto entre um nome apoiado pelo atual presidente e outro apadrinhado pelo ex-chefe do Executivo. Isso acontecerá, por exemplo, em Belo Horizonte, Cuiabá e Fortaleza. Enquanto o petista tem destacado temas econômicos em seus discursos em busca de atrair fatias do eleitorado que passaram a valorizar o empreendedorismo, o capitão prioriza uma pauta mais política, com a defesa de anistia para ele, que está inelegível, e para os golpistas que foram condenados pelos atos do 8 de Janeiro de 2023. | | INSPIRAÇÃO NO BOLSONARISMO | |
| Lula e a coordenação do governo esperam o fim da eleição para fazer um balanço mais detalhado da disputa, apesar de ser consenso que a esquerda perdeu, enquanto o centro e a direita se fortaleceram. Numa avaliação preliminar, governistas se mostraram insatisfeitos com a comunicação da gestão. Para eles, os bons resultados econômicos não chegaram à parte da população e isso afetou nas urnas. Além disso, aliados alegam que o governo precisa eleger bandeiras capazes de promover engajamento e mobilização popular, assim como fazem Jair Bolsonaro e segmentos de direita. O problema maior, claro, é escolher quais serão essas bandeiras e torná-las convincentes ao eleitorado. |
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