| | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. |
|
|---|
| | |
| | | | PARANÁ PESQUISAS EM SP | | |
| A menos de duas semanas para o segundo turno em São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) lidera a disputa pela reeleição com 52,3% das intenções de voto, contra 39,2% de Guilherme Boulos (PSOL). O levantamento foi divulgado hoje pelo Paraná Pesquisas. A sondagem é a primeira após o debate realizado pela Band e ocorre depois do apagão que atingiu milhões de pessoas na capital paulista. Os números mostram, porém, que esses dois fatores pouco afetaram a corrida eleitoral – em relação à pesquisa anterior, o atual prefeito recuou 0,5 ponto, enquanto o deputado oscilou 0,2 para cima. Os indecisos passaram de 8,2% para 8,5%. | | | INVESTIGADOS FORAGIDOS | | |
| O ministro Alexandre de Moraes, do STF, atendeu a um pedido da Polícia Federal e determinou a extradição de 63 bolsonaristas que fugiram para a Argentina, depois de se tornarem investigados pelos atos golpistas do 8 de Janeiro de 2023. A ordem do magistrado foi enviada ao Ministério da Justiça, que será encarregado de processar os pedidos por meio do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional. A pasta deve organizar os processos e acionar o Itamaraty para que faça o contato com o governo de Javier Milei. | | | | | A equipe econômica levará um conjunto de medidas de corte de gastos a Lula após o segundo turno das eleições municipais, informou a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet. Ela se reuniu na terça com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para definir as propostas a serem sugeridas. Sem antecipar o que será apresentado ao presidente, a ministra apenas disse que quase todas as ações dependem do Congresso e que caberá ao chefe escolher quais delas o governo enviará ao Legislativo. Tebet também garantiu o cumprimento de metas de déficit zero em 2024 e 2025 e de superávit de 0,25% do PIB em 2026. | | | A prefeitura de SP acionou a Justiça para que a Enel restabeleça de imediato a energia de imóveis atingidos pelo temporal da última sexta, sob pena de multa de R$ 200 mil por dia de descumprimento. Até a manhã desta quarta, 100 mil imóveis ainda seguem sem luz. Na terça, o governador paulista, Tarcísio de Freitas, e dezesseis prefeitos de cidades afetadas pelo problema assinaram uma carta endereçada ao TCU pedindo o fim do contrato de concessão com a empresa italiana. Segundo dados levantados por VEJA junto à Aneel, desde quando assumiu o serviço, a Enel pagou apenas 18% das multas impostas. | | | DENÚNCIAS EM CURITIBA | | |
| Alvo de processos por golpes financeiros, o candidato a vice na chapa de Cristina Graeml (PMB) à prefeitura de Curitiba, Jairo Filho (PMB), é acusado por dois empresários paranaenses de aplicar novas fraudes, desta vez com falsas promessas de empréstimos. As denúncias são apuradas pela polícia do PR. Segundo os relatos, aos quais VEJA teve acesso, Jairo se passou por representante da Fomento Mais, empresa que prometia fazer a articulação de pequenos e médios empresários junto ao BNDES para viabilizar empréstimos, que nunca aconteceram. Procurado, Jairo Filho não se pronunciou sobre as novas acusações. | | | Quarto maior colégio eleitoral do Rio Grande do Sul, Pelotas vê a polarização nacional se repetir no segundo turno municipal. Fernando Marroni (PT) e Marciano Perondi (PL) disputam a prefeitura da cidade natal do governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB). O partido e o político, contudo, preferiram ficar em cima do muro e liberaram os filiados para "exercerem o direito e o dever do voto da forma que suas convicções e consciências o indicarem". O racha foi exposto em uma reunião da legenda no último dia 9. Enquanto a atual prefeita, Paula Mascarenhas, defendia o apoio ao petista, o deputado federal Daniel Treziack, que tem amplo apoio no município, queria aliança com o bolsonarista. | | | Uma das principais críticas à privatização da Sabesp diz respeito ao preço das ações da empresa, precificadas em R$ 67 no processo. Na época, o governador Tarcísio de Freitas projetou que o valor seria multiplicado à medida em que os investimentos saíssem do papel: "Vai bater 120, 130, 135 reais, em curto espaço de tempo", disse. Passados quase três meses da conclusão do processo, o preço das ações ainda não atingiu o patamar previsto pelo político, mas já indica uma tendência de alta. A pedido de VEJA, a consultoria Elos Ayta levantou que os papéis aumentaram 6,02% desde a privatização e, na segunda-feira, fecharam a R$ 90,01. Confira aqui a movimentação no valor das ações. |
|
|
|---|
| | |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade.
Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| | |
|
|
|---|
|
© 2024 Abril Comunicações |
|
|---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário