MEIO DO DIA - Arrecadação federal bate novo recorde em setembro

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO Os mercados operam com cautela devido às incertezas sobre o crescimento econômico da China, a escalada do conflito no Oriente Médio e o cenário eleitoral nos Estados Unidos. No Brasil, dúvidas em relação à política fiscal também pesam nas avaliações do mercado. Nesse contexto, o Ibovespa está em queda, aos 129,3 mil pontos, acompanhando o pessimismo que afeta as principais bolsas globais. O dólar se valoriza, vendido a R$ 5,70 até o meio do dia. Os investidores também estão atentos à reunião do bloco de países Brics, que ocorre na Rússia. No setor de commodities, o petróleo registra alta, o que beneficia empresas do setor, enquanto o minério de ferro sofre pressão devido ao panorama mais sombrio da economia, prejudicando as mineradoras. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ NOVO RECORDE A arrecadação federal de setembro foi de R$ 203,1 bilhões. O resultado representa um aumento de quase 12% em relação ao mesmo mês de 2023, considerando a inflação do período. Trata-se de um novo marco histórico, superando a arrecadação de agosto, quando a União pela primeira vez recolheu aos cofres uma soma superior a 200 bilhões de reais em um único mês. De janeiro a setembro, o total arrecadado foi de R$ 1,9 trilhão, uma alta de 9,68%, também ajustada pela inflação. Segundo a Receita Federal, boa parte do desempenho robusto se deve à agenda arrecadatória do Ministério da Fazenda. Entre as medidas estão a volta da cobrança de PIS/Cofins sobre combustíveis, a tributação de fundos exclusivos e a atualização de bens e direitos mantidos no exterior. Além disso, houve também a influência do Rio Grande do Sul, já que pagamentos de impostos postergados por causa das enchentes começaram a ser feitos em setembro. VEJA S/A: SMILES Carla Fonseca, presidente do programa de fidelidade Smiles, da companhia aérea Gol, é a convidada do programa VEJA S/A desta terça-feira. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, a executiva fala sobre a representatividade feminina e afirma que "só ficará feliz quando outras mulheres também assumirem cargos de liderança nas grandes empresas". Fonseca também discute o processo de recuperação judicial da Gol, descarta uma nova cisão do programa de fidelidade e aborda as mudanças no perfil dos consumidores após as fraudes envolvendo a 123milhas. A executiva liderou a entrada da Smiles na Argentina em 2019 e afirmou que as metas no país foram atingidas, apesar da pandemia e da grave crise econômica que assola os argentinos. O VEJA S/A é publicado todas as terças-feiras. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Fórum Transição Energética: Investir na descarbonização é questão de sobrevivência, diz diretor da Petrobras + Fórum Transição Energética: O que é preciso para viabilizar hidrogênio verde? + Real Estate: A onda dos prédios feitos sob medida para futuros inquilinos ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações