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| | Ricardo Nunes (MDB) lidera a corrida à prefeitura de SP no segundo turno com 45% das intenções de voto, contra 33% de Guilherme Boulos (PSOL), de acordo com a Quaest. Essa foi a primeira pesquisa do instituto após o primeiro turno e, consequentemente, a primeira depois do apagão que atinge a capital paulista desde sexta. Em relação à migração de votos, 74% dos eleitores de Pablo Marçal (PRTB) agora declaram voto no atual prefeito, enquanto 54% dos que votaram em Tabata Amaral (PSB) escolhem o psolista. Em Belo Horizonte, o prefeito Fuad Noman (PSD) lidera com 46%, contra 37% do bolsonarista Bruno Engler (PL). | | O governo Lula descartou a volta do horário de verão em 2024. Segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, após reuniões com especialistas do setor, foi concluído que "não há necessidade" de decretar a volta da medida para este período, pois o país tem "segurança energética assegurada". O ministro disse que o retorno será reavaliado em 2025. "Se fizéssemos agora, nós usufruiríamos muito pouco desse pico do custo-benefício", afirmou. | | | Até o fim da tarde de quarta, cerca de 120 horas depois do temporal que atingiu a Grande SP, aproximadamente 74 mil clientes ainda estavam sem energia, segundo a Enel. A concessionária afirmou, contudo, que apenas 2,3 mil desses casos tinham relação com as ocorrências de sexta passada. Nos últimos dias, após pressão da sociedade e de autoridades, a empresa recebeu o apoio de outras companhias de energia do país para tentar resolver o problema de todos os imóveis. O prazo dado pelo governo federal para restabelecimento total do serviço termina hoje. | | Durante cerimônia no Planalto, Lula reforçou um discurso cujo tom contrasta com o adotado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O presidente criticou a classificação de aportes nas áreas de Saúde e Educação como gastos, defendendo a importância dos investimentos públicos nesses setores. "Toda vez que a gente está cuidando de política social, é tratado como gasto. É inacreditável", afirmou. A declaração ocorreu dois dias após Haddad defender redução de gasto, incluindo a revisão de distorções estruturais nas contas do governo. Medidas para isso devem ser levadas ao presidente após o segundo turno. |
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