MEIO DO DIA - Em sabatina, Galípolo defende controle da inflação e autonomia do BC

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa registra queda de 0,6%, negociado aos 131,3 mil pontos, enquanto o dólar apresenta alta de 0,8%, vendido a R$ 5,53 até o meio do dia. As ações de empresas de mineração e siderurgia lideram as perdas, acompanhando o desempenho do minério de ferro em Dalian, na China, cujo preço recuou 2,4%. Após ter acumulado alta de mais de 20% nas últimas duas semanas, o minério perde força com o anúncio de estímulos econômicos abaixo das expectativas pela Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China. Na B3, as ações da Vale (VALE3), com forte peso no índice, caem 3,5%. As ações das petroleiras também contribuem para o desempenho negativo do Ibovespa, com papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) em baixa de 2,4%. Enquanto isso, o mercado acompanha atentamente a sabatina de Gabriel Galípolo na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Cotado para assumir o Banco Central no próximo ano, o atual diretor de Política Monetária do BC responde a perguntas dos senadores sobre a independência da instituição e sua visão sobre política monetária. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ CONTINUIDADE O repórter Diego Gimenes entrevistou João Savignon, chefe de pesquisas macroeconômicas da gestora Kínitro Capital, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira. Para ele, o economista Gabriel Galípolo, indicado à presidência do Banco Central, já conseguiu superar a desconfiança da Faria Lima e, na sua visão, a maior parte do mercado espera uma gestão semelhante e de continuidade em relação ao trabalho de Roberto Campos Neto, atual presidente da autarquia. Savignon considera que o futuro chefe do BC deverá enfrentar uma enorme pressão política e do próprio mercado, mas que as sinalizações e recados têm sido claros e firmes na direção de combate rigoroso à inflação e de compromisso com as metas estipuladas pelo Conselho Monetário Nacional. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. VEJA S/A: PEARSON O italiano Giovanni Giovanelli, presidente global do ensino de língua inglesa da multinacional britânica de educação Pearson, é o convidado desta edição do programa VEJA S/A. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, o executivo fala sobre sua formação na Itália, nos Estados Unidos e na Inglaterra, além de parte de seu trabalho no Brasil. Ele atuou no conselho de companhias como Natura e CVC antes de ingressar na Pearson. Após liderar a operação da empresa no país, agora responde como CEO global da divisão de língua inglesa. Giovanelli afirma que ferramentas de tecnologia, como o ChatGPT, não substituem os cursos de língua inglesa e funcionam como um "tira-gosto". O executivo considera que o nível de fluência dos brasileiros no idioma é baixo e explica os planos da Pearson no país.  O VEJA S/A é publicado todas as terças-feiras, às 11h. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Produção industrial avança em cinco de quinze regiões do país em agosto + Radar Econômico: Inteligência Artificial já substituiu empregos em 10% das empresas + Radar: Maioria dos brasileiros prefere pagar mais caro por combustível sustentável ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações