MEIO DO DIA - Fiscal pode fechar porta de oportunidades para o Brasil com corte de juros nos EUA

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Luana Zanobia ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, opera em alta, aos 128 mil pontos, acompanhando o movimento do exterior, com as principais bolsas americanas registrando ganhos após dados de auxílio-desemprego semanal virem abaixo da expectativa, diminuindo o pânico de uma recessão nos Estados Unidos. Por aqui, investidores aguardam as falas do presidente do BC, Roberto Campos Neto, e o do diretor de Política Monetária do BC, Gabriel Galípolo, que participam de eventos nesta quinta-feira, 8. O mercado aguarda as sinalizações na política monetária após a ata do Copom ter vindo mais dura, sinalizando uma possível elevação de juros. Investidores operam à espera do balanço de empresas com grande influência no índice, como Petrobras, B3, Embraer, Caixa Seguridade e Sabesp, que serão divulgados ao fim do dia. O dólar recua, cotado a R$ 5,61. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ ­ ­ ­ O DESCRÉDITO DE HADDAD O repórter Diego Gimenes entrevistou José Márcio Camargo, economista-chefe da corretora Genial Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista afirmou que a credibilidade do ministro Fernando Haddad é afetada constantemente pelos desmentidos do governo Lula. Agora, o governo decidiu isentar os prêmios de medalhistas olímpicos depois de a Receita ter publicado uma nota confirmando a tributação dos valores. Para Camargo, os problemas domésticos, como a política fiscal, devem manter o dólar elevado e fazer o Brasil perder oportunidades que virão com os cortes de juros nos Estados Unidos. O Fed deve acentuar os cortes por causa do risco de uma recessão por lá.Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. MEDALHA SEM IMPOSTO Em meio à pressão da oposição nas redes sociais e no Congresso, o presidente Lula editou nesta quinta-feira, 8, uma medida provisória que isenta da cobrança do Imposto de Renda os valores recebidos por atletas olímpicos e paralímpicos como premiação pela conquista de medalhas em Jogos Olímpicos e Paralímpicos. A MP nº 1.251 também é assinada pelo ministro do Esporte, André Fufuca, e pelo secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, e modifica a Lei nº 7.713, de 1988. A isenção vale para remunerações pagas por Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro a quem subir no pódio nas competições de Paris, especificando que a validade da medida é a partir de 24 de julho de 2024 — dois dias antes do início dos jogos. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Exclusivo: "Viramos uma grande operadora de aeroportos", diz presidente da CCR Aeroportos + Radar Econômico: Banco do Brasil tem lucro de R$ 19 bilhões no primeiro semestre  + Real Estate: As novidades de Miami para os brasileiros que sonham morar na Flórida  ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações