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| ALERTA EM SANTA CATARINA | |
| Após os diversos problemas causados pelas chuvas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina também vive um cenário preocupante. Desde o fim de semana, 24 municípios registraram enchentes e deslizamentos de terra e oito decretaram estado de emergência por causa dos temporais. No RS, onde as tempestades deixaram ao menos 157 mortos e 85 desaparecidos, o nível do lago Guaíba, que banha Porto Alegre, voltou a recuar na manhã desta terça e atingiu 4,10 metros. Como alternativa ao Aeroporto Salgado Filho, fechado por tempo indeterminado, a Anac habilitou a Base Aérea de Canoas para receber voos comerciais a partir desta quarta. As vendas das passagens têm início hoje. | | Um relatório do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais aponta que o Brasil ultrapassou a marca de 17 mil focos de incêndio em todo o país nos primeiros quatro meses de 2024. O aumento das queimadas se dá em meio à paralisação dos servidores do Ibama e à redução do orçamento para combate ao fogo, segundo entidades que representam a categoria. Foram 17.064 queimadas entre 1º de janeiro e 29 de abril – uma alta de 81% em relação ao mesmo período de 2023 e o pior intervalo da série histórica, iniciada em 1999. Funcionários do instituto estão em greve por aumento salarial justamente desde janeiro. |
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| | O TSE retoma nesta nesta terça o julgamento de recursos contra a decisão que absolveu o senador Sergio Moro na Justiça Eleitoral do Paraná. O caso começou a ser analisado pelos ministros na quinta passada, mas foi suspenso após a leitura do relatório do ministro Floriano de Azevedo Marques. A análise será reiniciada com as partes apresentando seus argumentos aos magistrados. Depois, o relator e os demais ministros vão apresentar seus votos. A Corte Eleitoral avalia ações apresentadas pelo PL e pelo PT, que acusam Moro de abuso de poder econômico na campanha eleitoral de 2022. | | REAÇÃO DA BANCADA DA BALA | |
| A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara incluiu na pauta desta terça um projeto para derrubar o decreto de Lula que limitou o registro e a compra de armas de fogo para civis. A medida foi publicada no dia da posse do petista, em 1º de janeiro de 2023. A medida foi o primeiro passo para a retomada do controle sobre a política armamentista no país, flexibilizada durante o governo Bolsonaro. O texto suspendeu novos registros de caçadores, colecionadores e atiradores (CACs) e restringiu o limite de armas e munições permitidas para essas categorias. A iniciativa não agradou a bancada da bala no Congresso, que alega violação de competência do Legislativo por parte do presidente. |
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