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| | | | Inundações, mortes e pessoas que perderam tudo. Apesar dos avisos, tudo isso voltou a ocorrer - e ainda ocorre - no Rio Grande do Sul, que sofre com fortes chuvas desde o dia 29 de abril. Reportagem de capa de VEJA mostra que por trás da tragédia no estado, que deixou ao menos 107 mortos e um rastro de dor e destruição, está o despreparo e o descaso do poder público. Prevenir é melhor do que remediar, mas caso as autoridades continuem sempre se movendo depois que as chuvas caem, o cenário de destruição visto no RS vai voltar a ocorrer por lá e em outros lugares do país. Trata-se, portanto, de mais um alerta para o futuro. Que os governantes aprendam de uma vez por todas. | | | Desde o início das chuvas no Rio Grande do Sul, o dia a dia do governador Eduardo Leite e de seus auxiliares virou de cabeça para baixo. Conforme mostra matéria de VEJA, o jovem e promissor político gaúcho enfrenta o maior desafio de sua carreira, em meio a uma enxurrada de emergências: ligações de prefeitos com pedidos de socorro, monitoramento em tempo real dos eventos meteorológicos, reuniões para restabelecer serviços básicos e acompanhamento do atendimento aos atingidos. O saldo final de sua gestão na grande crise pode ser determinante para o futuro de sua carreira política. |
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| | | | O Congresso derrubou uma série de vetos de Lula à lei orçamentária de 2024 e retomou 4,27 bilhões de reais em emendas de comissão. A rejeição e recomposição da verba para deputados e senadores aplicarem em projetos nas suas bases eleitorais compõem um acordo entre o governo Lula e lideranças do Congresso, pelo qual se manteve o veto a uma fatia de 1,4 bilhões de reais em emendas. Outro acordo entre Executivo e Legislativo se deu sobre a desoneração da folha. Segundo o ministro Fernando Haddad, o governo vai respeitar a prorrogação da medida até 2027, mas, a partir de 2025, haverá uma reoneração gradual. | | | No dia seguinte à decisão do Copom de reduzir a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para 10,50%, o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em queda de 1%. O mau humor dos investidores foi puxado pela divisão dentro do comitê de política monetária, uma vez que os quatro diretores indicados por Lula queriam um corte de 0,50 ponto percentual, enquanto outros quatro membros, e o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, votaram por uma menor diminuição na Selic. Conforme mostra matéria de VEJA, apesar da pressão, o Banco Central se mantém firme no controle da inflação e colhe frutos. | | | O senador Marcelo Castro (MDB) e o seu filho, o deputado federal Castro Neto (PSD), são signatários de uma emenda que destinou 66 milhões de reais ao governo do Piauí para a realização de mutirões de atendimento a idosos que sofrem de catarata. Como se sabe, não há nada de errado no envio de emendas parlamentares, normalmente para suas bases eleitorais. O problema é que na realização da licitação, o Ministério Público Federal viu indícios de superfaturamento. Os procuradores ainda encontraram evidências de direcionamento no edital da licitação que teria beneficiado o cirurgião Thiago Castro, sobrinho do senador e primo do deputado. Com isso, foi aberto um inquérito sobre o caso. | | | AMARELAS: JOÃO CAMPOS | | |
| Com 30 anos, João Campos, prefeito de Recife, é o mais jovem político a comandar uma capital no país e também é o mais bem avaliado, com 81% de aprovação, segundo o instituto AtlasIntel. Ele também é favorito à reeleição e tido como uma das apostas da esquerda para o futuro. Em entrevista às Páginas Amarelas de VEJA, ele fala sobre as dificuldades da renovação política, critica a transformação pela qual passou o Congresso nas últimas eleições e diz que parlamentares de pouca idade não trazem obrigatoriamente mais frescor à política. "Nem sempre o mais novo tem as ideias mais novas", diz. O político também trata das dificuldades da esquerda diante do bolsonarismo e afirma que o PSB não abre mão da vaga de vice de Lula em 2026. Leia aqui a entrevista. |
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