MEIO DO DIA - Governo já cogita importação de alimentos para conter impacto na inflação

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa sobe 0,8% e o dólar comercial cai 0,2%, vendido a 5,06 reais. Os investidores aguardam a decisão sobre a taxa de juros Selic do Comitê de Política Monetária (Copom), que será divulgada amanhã, no início da noite. As projeções do mercado se dividem entre corte de 0,50 e 0,25 ponto percentual. Esta é a primeira vez desde o início do ciclo de corte dos juros, em agosto de 2023, que o mercado não tem uma aposta consolidada sobre a decisão. Na agenda corporativa, os investidores reagem aos balanços divulgados ontem à noite e hoje de manhã. Maiores altas do dia, Vamos (9,20%) e Rede D´Or (8,93%) viram seus lucros subir no primeiro trimestre de 2024. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ TRAGÉDIA NO RS Os temporais já deixaram 90 mortos no Rio Grande do Sul, que teve decretado o estado de calamidade pública. O governo federal prepara um programa de financiamento à reconstrução e propôs um decreto legislativo para que os recursos extraordinários que serão destinados ao estado fiquem de fora da meta fiscal. Além do imensurável impacto humano da tragédia, as chuvas também trazem consequências econômicas relevantes. Quinta economia do país, com um grande parque industrial, o Rio Grande do Sul se destaca no setor de alimentos: é o principal produtor de arroz, grande fornecedor de trigo e soja e concentra uma parte importante da produção de carnes, especialmente aves. A demora na reconstrução do estado após a tragédia poderá significar aumento no preço dos alimentos do país inteiro. Nesta terça-feira, o presidente Lula afirmou que o governo já estuda a possibilidade de importação de arroz e feijão para tentar conter uma alta na inflação dos alimentos. BOLSA BARATA A repórter Camila Barros entrevistou Alexandre Brito, sócio da gestora Finacap Investimentos, para o programa VEJA Mercado. Segundo o gestor, os fundamentos da bolsa brasileira continuam positivos, com os resultados corporativos trazendo boas surpresas. "As empresas que nós observamos continuam vindo com balanços extraordinários, lucros fortes, crescimento de receita e endividamento controlado", diz. Ele também aponta que o preço sobre lucro (P/L) – métrica utilizada para estimar se um ativo está subvalorizado –  do Ibovespa está em uma baixa histórica.  Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. VEJA S/A: SIEMENS ENERGY André Clark, presidente para a América Latina da empresa alemã de equipamentos elétricos Siemens Energy, diz que o Brasil pode colher frutos da presidência do G20 e que o país é a solução para a transição energética e o combate à fome globalmente. O executivo é o convidado do programa VEJA S/A desta semana. Ele também afirma que a privatização da Eletrobras foi benéfica ao setor elétrico e que, pela primeira vez, enxerga o governo e o setor privado apostando em uma política industrial "verde". O VEJA S/A é publicado todas as terças-feiras, no YouTube, às 11h ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Governo planeja linha de crédito para reconstrução de casas no RS, diz Haddad + Real Estate: Mercado imobiliário corre atrás dos gostos e desejos da Geração Z  + Radar Econômico: Cresce procura de brasileiros por fundos em Portugal com direito a visto ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações