MEIO DO DIA - Copom anuncia nesta quarta-feira sua decisão para a taxa Selic

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa avança 0,1% e o dólar sobe 0,3%, vendido a 5,08 reais até o meio do dia. O mercado opera com cautela à espera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central sobre a taxa de juros, a Selic. Investidores também aguardam o balanço de empresas importantes, como Banco do Brasil e Eletrobras, que serão divulgados no fim do dia. No exterior, as principais bolsas americanas também operam no vermelho, e, por isso, não devem favorecer o índice local. Os preços do minério de ferro e do petróleo recuam e podem impactar as ações da Vale e da Petrobras. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ O CUSTO DOS DESASTRES A repórter Camila Barros entrevistou Carla Argenta, economista-chefe da corretora CM Capital, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. Argenta pontuou que a catástrofe climática no Rio Grande do Sul deve ter efeitos sobre inflação, balança comercial, PIB e mercado de trabalho. "Eu espero que esse evento seja uma virada de chave para que as empresas reconheçam os problemas climáticos", disse. No último Relatório de Estabilidade Financeira, divulgado em abril, o Banco Central notou que  cresceram as preocupações com os possíveis efeitos das mudanças climáticas no sistema financeiro. As principais questões citadas são aumento de custos, danos ao processo produtivo e avanço da inadimplência. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. DESONERAÇÃO vs. REONERAÇÃO  O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve se encontrar com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, nesta quarta-feira. Na pauta da reunião está a desoneração da folha de pagamento. O assunto não é novo e a posição conflitante dos poderes sobre a questão também não, mas Haddad irá levar ao presidente do Congresso uma proposta para tentar apaziguar a relação bilateral após o governo ter entrado no Supremo Tribunal Federal para tentar reverter a desoneração. Segundo o ministro, a proposta do governo para a reoneração dos 17 setores não será feita de forma açodada. O plano é que a decisão fique para depois do fim da reforma tributária sobre o consumo, que está em fase de regulamentação no Congresso Nacional. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Lula anuncia R$ 18,3 bi para o PAC e inclui obras para prevenir desastres + Vendas no varejo ficam estáveis em março, em linha com estimativas  + Ricardo Rangel: Lula, "o empresário", não entende como a "empresa" funciona ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações