A queda de 2% no IBC-Br, considerada uma prévia do PIB, foi maior que a esperada e reduziu o otimismo com a economia. Além, claro, de aumentar a pressão para que o Copom faça um corte significativo nos juros em agosto. Para José Paulo Kupfer, foi uma espécie de freio de arrumação das expectativas. "O exagero do pessimismo do início do ano, que deu lugar ao exagero do otimismo pós-primeiro trimestre, deve agora se acomodar numa avaliação mais realista", avalia o colunista. |
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