Passeios por Brasília com armas e rádios comunicadores, uma detenção inócua pela polícia, organização de acampamentos golpistas, muitos posts idem nas redes sociais, uma invasãozinha do STF com direito a chutes em grades de contenção no 8/1. Depois de tudo isso, já foragido, ainda teve participação em uma tal "Assembleia Nacional da Direita Brasileira". Esses foram os últimos meses de Diego Ventura, preso ontem. Chico Alves percebe que, a julgar pelo encontro em Campos dos Goytacazes, os sujeitos que senadores como Girão, Mourão e Marinho (o do choro) chamam de 'coitados' continuam tramando contra a democracia. "O perfil dos participantes é daqueles personagens que repetem o lema "Deus, pátria e família", para fazer exatamente o contrário dos ensinamentos cristãos, o inverso do que se espera de um patriota e de comportamento nada familiar", diz. Josias de Souza se espanta com a rotina descrita brevemente ali no primeiro parágrafo. "Está entendido que o ódio vadio tornou-se um meio de vida no Brasil. Resta saber agora de onde gente como o preso Diego Ventura retira os recursos que enchem a sua geladeira", aponta. |
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