A reforma tributária, estima-se, terá votação em primeiro turno na Câmara nesta quinta. Enquanto isso, negociações seguem com intensidade. Hoje, Tarcísio de Freitas abriu mão de uma de suas exigências, o que levou o relator da PEC, Aguinaldo Ribeiro, a considerar dar pesos diferentes a votos dos estados na decisão da alocação de dinheiro. No fechamento desta newsletter, as negociações continuavam. Acha tudo isso muito complicado? Reinaldo Azevedo explica os pontos que estão em discussão e opina que pleitos apresentados por estados do sul e sudeste são razoáveis e precisam, de alguma forma, ser acomodados. No Senado, Tales Faria aponta um obstáculo: O líder do MDB, Eduardo Braga, fez críticas ao texto da PEC, que criaria "incertezas, dúvidas e insegurança jurídica". E, nas redes, Bolsonaro e sua turma fazem campanha contrária, dizendo que o redesenho dos impostos trará fome. Fome esta, lembra Leonardo Sakamoto, que ele classificou como "narrativa" durante seu governo. |
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