Fernando Diniz foi contratado para treinar a seleção brasileira. Bem, sim, mas meio que não. O contrato é de interinidade, por um ano, a partir do qual ele poderia seguir como auxiliar de Carlo Ancelotti, o aguardado Messias (aquele das Escrituras, não o outro). E não deixaria o Fluminense. A notícia desceu meio quadrada entre colunistas do UOL. Renato Mauricio Prado, aqui, e Alicia Klein, aqui, questionam o conflito de interesses entre cuidar de um clube a da seleção. E Milton Neves vai além. Para ele, Fernando Diniz tem condições de ser o técnico titular. |
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