Olá, investidor. Nos últimos meses, o governo chinês tem implementado uma série de lockdowns e medidas de isolamento social em algumas das principais cidades do país, fechando fábricas e comércios e impedindo a circulação de pessoas e mercadorias. Por causa da política de tolerância zero contra a covid-19 no gigante asiático, a demanda por insumos como combustíveis e commodities metálicas sofreu forte retração no país. Esse movimento contribuiu para conter a alta do preço do barril de petróleo, e permitiu que o minério de ferro sofresse uma desvalorização expressiva. Agora, com a disseminação do vírus aparentemente sob controle em locais estratégicos, o governo começa a dar sinais de flexibilização das medidas de isolamento social. Em Xangai, o principal chefe do partido declarou vitória sobre a covid-19 após não terem sido relatados casos de infecção local na cidade pela primeira vez em dois meses. Já na capital Pequim, o governo anunciou que permitirá que escolas primárias e secundárias retomem as aulas presenciais, sinalizando que o vírus também estaria sob controle na região. De olho na reabertura dos principais centros industriais e comerciais da China, o minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve alta de 3,96% nesta segunda-feira (27), cotado a US$ 115,87 a tonelada. O contrato futuro do barril de petróleo do tipo Brent, por sua vez, opera em leve alta. Leia no 'Investigando o Mercado' (exclusivo para assinantes UOL, que possuem acesso integral ao conteúdo de UOL Investimentos): informações sobre a nova oferta de ações da CVC. Um abraço, Rafael Bevilacqua Estrategista-chefe e sócio-fundador da Levante ********** NA NEWSLETTER UOL INVESTIMENTOS A newsletter UOL Investimentos mostra que o rendimento médio de ETFs está caindo 14% no acumulado de 2022, após crescer por seis anos seguidos, e avalia se agora é hora de migrar para fundos de investimentos, que são um produto parecido com ETFs. Para se cadastrar e receber a newsletter semanal, clique aqui. Queremos ouvir vocêTem alguma dúvida ou sugestão sobre investimentos? Mande sua pergunta para duvidasparceiro@uol.com.br. |
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