| Escolher o menos pior tornou-se um exercício cada vez mais frequente em regimes democráticos e o Brasil não deve fugir à tendência em outubro, quando for escolher o próximo presidente. Em artigo para Crusoé, a socióloga Marize Schons escreve sobre como a memória curta do eleitor tende a ajudar Lula a ser visto como "menos pior" em relação a Bolsonaro. | |
| Leia um trecho do artigo: "Será mais fácil lembrar da atuação rebelde de Bolsonaro durante a pandemia de Covid, do que recordar os erros dos governos petistas responsáveis por uma crise econômica e política que ainda não está superada. Teremos, então, um duelo entre aqueles que querem relembrar os erros dos governos petistas e os que evocam os equívocos do bolsonarismo. Desta forma, esta eleição se transformou em um ato de ódio ou de fé, dificilmente de escolha." | |
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