Hoje vamos de parábola de um cara mto style chamado Buda: Um jovem viúvo era muito apegado ao filho pequeno. Um dia, enquanto estava fora a negócios, toda a vila foi incendiada por bandidos, que sequestraram o menino ao deixar o local. Quando o pai voltou e encontrou apenas ruínas, ficou totalmente de coração partido. Ele pensou que os restos carbonizados de outra criança eram de seu filho, e então organizou uma cremação completa, recolhendo as cinzas e as carregando sempre consigo em uma bolsa especial. Certo dia, seu filho conseguiu escapar dos bandidos seqüestradores e voltou para casa, que havia sido reconstruída pelo pai, batendo à porta tarde da noite. Seu pai, ajoelhado no altar que havia feito para homenagear seu filho, gritou: "Quem está aí?" "Sou eu, seu filho; por favor papai, deixe-me entrar!" O pai, ainda muito machucado com a perda do filho, pensou que devia ser algum menino miserável zombando de seu luto e gritou: "Vá embora! Me deixe em paz! Meu filho está morto!" O menino bateu de novo e de novo, chamando seu pai para abrir a porta e deixá-lo entrar. O pai, recusando-se a atender a porta, continuou gritando: "Vá embora! Me deixe em paz!" Por fim, o menino desistiu e foi embora, para nunca mais voltar. Depois de contar essa história, Buda acrescentou: "Se você se apegar a uma ideia como uma verdade inalterável, então quando a verdade vier e bater à sua porta, você não poderá abri-la para aceitá-la". |
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