Oi, sumidos! Sentiram saudades da newsletter mais amada da sua caixa de entrada? Do conteúdo mais "alucicrazy" da sua semana? Depois de alguns probleminhas técnicos, cá estou de volta com novidades para você começar outubro daquele jeito. Acabou a sofrência! Quer dizer, a única sofrência no TAB esta semana está no nosso especial sobre música sertaneja. Também fizemos uma homenagem ao Quino, pai da Mafalda, que pode te fazer chorar... Fora isso, chega de dormir na praça! E nessa loucura...O jovem que nunca cantou "Evidências" bêbado no karaokê não está vivendo plenamente. Se você mesmo ainda não faz parte desse transe coletivo icônico, caro leitor, no mínimo viu por aí algum vídeo da cantoria desafinada, gritada a plenos pulmões. Música sertaneja é a cara do Brasil profundo e faz parte da nossa cultura, tanto que conquistou os espaços urbanos e hoje toca em todo lugar. No TAB especial desta semana, a jornalista Renata D'Elia nos conta como o gênero se tornou tão popular de norte a sul do país. Leia aqui. Adiós, Quino!Na última semana, perdemos o pai da Mafalda. Quino morreu na última quarta-feira (30) devido a um AVC. Sua criação, as tirinhas da Mafalda, faz parte dos livros didáticos e com frequência é questão de prova do Enem e dos vestibulares Brasil afora. A questionadora menina de seis anos é inspiração para artistas do mundo todo e influenciou cartunistas de toda a América Latina. Fizemos uma homenagem ao Quino e contamos como ele se tornou o Quino. Veja aqui. Fora da curva — e do eixoEconomia criativa é um termo muito amplo. No sétimo episódio do podcast "Fora da Curva", Monique Evelle conversa sobre o tema com Ju Moraes, cantora, compositora e criadora do projeto Colaboraê, um espaço cultural para artistas e músicos de Salvador. Ouça aqui. Racismo reversoMagazine Luiza anunciou em setembro uma seleção de trainee voltada exclusivamente para jovens negros. A decisão deu o que falar e muita gente acusou dona Luiza Trajano de praticar o tal "racismo reverso". No "Tá Explicado" desta semana, o repórter Tiago Dias conversou com especialistas para descobrir de onde veio esse termo e o "medo branco" de perder privilégios. Entenda aqui. Revolta do arrozDizia o poeta que o preço do arroz não cabe no poema. Ferreira Gullar morreu em 2016, mas seus versos cabem perfeitamente neste 2020 esquisito. Em outros tempos, a alta dos preços de diferentes alimentos gerou muito quebra-quebra e confusão. Histórias de miséria é o que não faltam no Brasil, desde os tempos coloniais. Da Revolta dos Balaios por causa do preço da farinha à Revolta do Sal, no século 18, o jornalista Edison Veiga relembra rebuliços causados pela fome. Leia aqui. CAN-SEIVamos ser honestos: ninguém aguenta mais o papo de quarentena e de pandemia. Se antes do coronavírus já vivíamos todos no limite, agora ficou ainda mais difícil suportar a dura realidade. Já se sabia que a depressão seria o mal do século 21 e o "novo normal" acelerou ainda mais esse processo. Na psicologia, existe um conceito chamado "janela da tolerância" que nos ajuda a entender e controlar nosso humores. Nesta reportagem, te contamos o que é. Os 'vida-loka' do JapãoCabelo ao vento sobre duas rodas: esse é o estilão dos Bosozoku, uma tribo de motoqueiros rebeldes japoneses. O termo pode ser traduzido como "tribo de direção perigosa". Estreou na Netflix do outro lado do mundo o filme "High & Low", que é tipo um "Velozes e Furiosos" nipônico, rendendo homenagem aos Bosozoku. O mais legal é que esses personagens urbanos, hoje em dia, fazem visita em orfanato e passeiam com crianças na garupa, no melhor estilo "gente que faz". Se te você ficou curioso, leia mais aqui para entender. Porão da internetTeorias da conspiração intrigam e podem ser perigosas. Nas redes sociais, o QAnon aglutinou toda sorte de lenda urbana e explicação delirante para explicar a situação caótica do mundo. O movimento, surgido em fóruns de internet bastante visitados pela extrema-direita, está por trás de protestos contra o uso de máscaras nos EUA e já pauta o debate público no Canadá e na Alemanha. A novidade chegou ao Brasil e a repórter Marie Declercq explica como e por quê. Leia aqui. Lugar de mulher é......onde ela quiser, certo? Até pouco tempo atrás, os engraçadinhos responderiam "...na cozinha", frase entendida como verdade incontestável e absoluta. Mas, como essa imagem foi criada? Como a cozinha, que hoje é um espaço de socialização familiar, virou esse "lugar de mulher"? Você vai se surpreender com a apuração da jornalista Luiza Pollo, que conta aqui essa história. |
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