Bom dia, galera! Faltam exatamente 10 semanas para o ano de 2020 acabar. Pode começar a contagem regressiva para o recesso de fim de ano e aquela folguinha no trabalho, que provavelmente mudou de forma brutal nos últimos meses. Se você não está trabalhando de casa, teve que se adaptar a novos protocolos de segurança sanitária. E se você não está trabalhando... Bem. O TAB especial desta semana é para você também. Falamos sobre o futuro do trabalho, cultura brasileira e campanhas eleitorais feitas do nosso jeitinho. LabutaDesde março, o mercado de trabalho brasileiro passou por muitas mudanças. Teve gente que perdeu o ganha-pão e novas formas de trabalhar passaram a fazer parte do "novo normal". Contratos e salários vão se transformar, assim como a rotina dos trabalhadores no Brasil. Para entender melhor qual será o futuro da labuta, a jornalista Jacqueline Lafloufa conversou com especialistas e nos trouxe dados que desenham um novo panorama. Leia aqui. Na miraA eleição de Jair Bolsonaro trouxe de volta ao debate a questão das armas de fogo no Brasil. Apesar do posicionamento do presidente a favor da flexibilização do Estatuto do Desarmamento, 7 em cada 10 brasileiros são contra a liberação do porte. A discussão acontece também em outras partes do mundo. No "Tá Explicado" desta semana, TAB quer entender por que o desejo de se armar está aumentando aqui e lá fora. Confira. AmarelinhaDesde a Copa do Mundo de 1954, depois do trauma do Maracanazo, a seleção brasileira veste amarelo em campo. A camisa passou de símbolo do futebol brasileiro para atestado de posicionamento político. Não é de hoje que o uniforme é usado em manifestações, mas ele passou por muitas mudanças. Explicamos como a blusa da seleção se tornou símbolo político. Veja aqui. Hit eleitoralUm dos setores que mais sofreu com a pandemia foi o da música. Sem shows, artistas se viram com poucas opções de trabalho nos últimos meses. Apesar da Covid-19, uma coisa não poderia parar: as eleições. Foi nessa onda que alguns artistas surfaram e criaram um jingle praticamente universal, em ritmo de pisadinha, que está na boca do povo. O repórter Tiago Dias conta essa história aqui. Marqueteiro, não!Ficou para trás o tempo em que a disputa eleitoral acontecia somente pela televisão. Hoje, as redes sociais foram tomadas por candidatos prometendo coisas, acusando oponentes e se defendendo. A plataforma muda, mas o trabalho continua o mesmo: criar uma boa imagem para um candidato. Só que hoje, os marqueteiros preferem ser chamados de "estrategistas de comunicação". E haja estratégia para manter o eleitor fiel, no meio de tanta informação falsa rolando. O repórter Paulo Sampaio conversou com os responsáveis pelas campanhas de três candidatos a prefeitura em São Paulo sobre o ofício. Leia aqui. Imaginário popularFalando em construção de imagem, foi com surpresa que, durante uma maratona de "Sex and The City" vi o rosto de Donald Trump em um dos episódios. E seu nome surgindo na boca de personagens várias vezes, mas não como esperança para a política norte-americana. Por anos, Trump fez pontas como ele mesmo em muitas séries e filmes, e ficou famoso graças ao programa "O Aprendiz", que teve versão brasileira apresentada por Roberto Justus. Essas aparições inofensivas alavancaram muito a carreira política do republicano. Entenda aqui. Peixe como petPassando mais tempo em casa, houve quem decidiu adotar um cachorro ou um gato para servir de companhia. Mas, segundo o IBGE, 11 milhões de brasileiros criam peixes ornamentais em casa. Aos poucos, eles também têm se tornado melhores amigos da espécie humana, e entrado no grupo dos animais que merecem uma morte digna. Sobre eutanásia de peixes, falamos aqui. ASMR de comidaComer é um ato essencial para a vida, mas também é um ato social. Na Coreia do Sul, desde os anos 2000, tem se popularizado o mukbang, um nicho do ASMR que envolve assistir a alguém comendo grandes quantidades de comida. O mineiro Lucas Rodrigues do Santos introduziu a gastronomia brasileira nesse campo e é um dos youtubers referência de mukbang no país. O que está por trás da decisão de transformar a hora da refeição num show? A repórter Marie Declercq explica aqui.
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