Bom dia,
O jornalismo investigativo da Crusoé está fazendo história com as suas reportagens que examinam a fundo os bastidores do que ocorre em Brasília na esfera de TODOS os poderes.
Os movimentos na capital federal entre os que comandam os destinos do Brasil não podem mais ficar invisíveis, sob pena de o país ficar à mercê de interesses pessoais quase sempre que vão de encontro aos do país.
Na edição desta semana, Crusoé foi examinar o que estava por trás do pedido de habeas corpus do traficante André do Rap, um dos comandantes do PCC, concedido pelo ministro Marco Aurélio Mello — e descobriu uma história intrigante, para dizer o mínimo.
A advogada novata, que assinou o habeas corpus, contou com a ajuda de advogados experientes que, coincidentemente, trabalham num escritório que defende investigados famosos da Lava Jato e cujo sócio advoga para o ministro Gilmar Mendes em algumas causas.
Diz a revista:
"Até hoje é um mistério a maneira como o líder do PCC chegou à advogada novata, em Brasília. Ao ingressar com o pedido, ela não chegou nem a anexar uma procuração do traficante com a autorização formal para defendê-lo. Também não havia um substabelecimento, documento pelo qual advogados já constituídos autorizam colegas a atuar no processo.
Há dias Crusoé vem buscando esquadrinhar o caminho da petição. Na última edição, mostramos que o arquivo enviado ao STF continha o nome de uma advogada de outro escritório, o mesmo que defende o ministro Gilmar Mendes. Era uma ponta solta da história que, como o leitor verá a seguir, não só mostra a cadeia de amizades envolvida no processo como revela que a escolha do escritório de Ana Luísa e Eduardo Ubaldo não se deu exatamente pela expertise da dupla no assunto." - CLIQUE AQUI E LEIA MAIS
A revista tanto fuçou que conseguiu mais uma história espetacular.
Boa leitura e um abraço, Equipes O Antagonista+ e Crusoé |
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