O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) divulga hoje, a menos de um mês das Eleições 2020, o primeiro balanço de sua parceria com o Whatsapp para receber denúncias sobre o envio de mensagens em massa ligada às candidaturas. Nas eleições presidenciais de 2018, 400 mil perfis foram banidos pelo aplicativo de comunicação instantânea por práticas que violavam seus termos do serviço. Em setembro, a corte anunciou que tentaria combater a divulgação de informações falsas a partir de uma parceria com as principais redes sociais, que desenvolveram novas funcionalidades a fim de facilitar a comunicação com a Justiça Eleitoral em caso da necessidade de uso indevido de robôs, impulsionamento ilegal ou remoção de contas falsas. No início do ano, o Whatsapp já haviam colaborado com a CPI mista das Fake News no Congresso com envio de números ligados aos disparos em massa no pleito de 2018. Como o UOL noticiou à época, diversas agências foram contratadas em 2018 a serviço das campanhas de Jair Bolsonaro (hoje sem partido) e Fernando Haddad (PT), entre outros. Antes, a Folha de S.Paulo já havia revelado que empresários estavam bancando clandestinamente a prática em uma operação milionária. |
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