| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link. | | |
|
|
|---|
| | |
O Ibovespa opera sem grandes impulsionadores em dia de agenda vazia. O principal índice da B3 avança, aos 127,5 mil pontos, e o dólar cede para R$ 5,69 até o meio do dia. Em meio à queda de popularidade do governo, o presidente Lula declarou nesta quinta-feira que reduzir o preço dos alimentos é a prioridade de sua gestão, embora não tenha detalhado como essa meta será atingida. O mercado também repercute os balanços de empresas divulgados ontem, após o encerramento do pregão, com prejuízo da Vale – o que já era esperado – e lucro do Banco do Brasil. A ata do Federal Reserve também é assunto entre os investidores. O documento reforçou que, por ora, o banco central americano não prevê cortes nas taxas de juros. Além disso, ressaltou preocupações com os impactos inflacionários das políticas tarifárias de Donald Trump, reacendendo o debate sobre os efeitos do protecionismo na economia global. |
A repórter Camila Barros entrevistou Valter Bianchi Filho, sócio da gestora Fundamenta Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira, 20. O gestor avalia que a denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Jair Bolsonaro, formalizada na noite de terça-feira, não teve impacto significativo nos preços dos ativos, pois já estava precificada. "A prisão ou não do ex-presidente, essa sim pode movimentar o xadrez político e mexer nos preços, já que ainda há expectativa entre partidos de direita de que Bolsonaro concorra às eleições de 2026", disse. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo, no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+ |
A Vale reportou, nesta quarta-feira, dia 19, um prejuízo líquido de 872 milhões de dólares no quarto trimestre, frustrando as projeções do mercado, que apontavam para um lucro de 2 bilhões de dólares. As expectativas estavam alinhadas aos lucros que a mineradora vinha apresentando: 2,39 bilhões de dólares no terceiro trimestre de 2024 e 2,44 bilhões no último trimestre de 2023. O contraste entre o resultado apresentado e as expectativas, contudo, não aborreceu os analistas, a julgar pelos primeiros relatórios divulgados por gestoras e corretoras na manhã de hoje. As análises destacam que as perdas são contábeis e, portanto, não impactam diretamente o caixa da mineradora. Saiba mais na reportagem de Márcio Juliboni. |
|
|---|
| | |
| | | | | |  | | |
|  | | |
|
|
|
|---|
| | |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade.
Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| | |
|
|
|---|
|
© 2025 Abril Comunicações |
|
|---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário