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O Ibovespa, principal índice da B3, recuava nesta sexta-feira, aos 126,8 mil pontos no meio do dia, enquanto o dólar estava em queda e era negociada a R$ 5,69 até o meio do dia. O mercado reage às declarações recentes do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que tenta avançar nas discussões com o Congresso em torno da proposta de isenção do Imposto de Renda para brasileiros que ganham até R$ 5 mil. No entanto, Haddad enfatizou que a questão central do debate reside na busca de uma compensação fiscal para sustentar a renúncia tributária, sinalizando a dificuldade de alcançar um acordo nesse ponto. |
A repórter Camila Barros entrevistou Sérgio Vale, economista-chefe da consultoria MB Associados, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira, 21. De acordo com o economista, o governo tem pouca margem para conter o preço dos alimentos, já que as altas decorrem de fatores climáticos e da cadeia de suprimentos internacional. "O governo deveria deixar a inflação de alimentos de lado e centrar esforços na parte da inflação sobre a qual tem algum controle, abrindo espaço para o Banco Central atuar", disse Vale. "O principal ponto é a inflação de serviços, que ainda segue pressionada". Ontem, o presidente Lula voltou a dizer que a redução dos custos dos alimentos é prioridade do governo e que se reunirá com atacadistas para tentar baratear o preço do ovo. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo, no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+ |
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Brasil vai colher, a partir de março, uma das maiores safras da história e também "bons frutos no combate à inflação", inclusive nos preços dos alimentos. A safra e a desvalorização do dólar devem, segundo o ministro, estabilizar os preços dos alimentos. "Se não for a maior (safra), vai ser uma das maiores", disse em entrevista ao site ICL Notícias. Haddad criticou o desmonte dos estoques reguladores no governo anterior e apontou desafios como a seca e as enchentes no Rio Grande do Sul, além do impacto dos juros altos nos Estados Unidos, que fortaleceram o dólar e pressionaram a inflação global, influenciando a alta dos preços dos alimentos. |
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