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O dólar é negociado com alta e estava cotado a R$ 5,80 até o meio do dia desta quarta-feira. O câmbio reflete as tensões geradas pelas políticas tarifárias dos Estados Unidos sob a administração de Donald Trump. Após o período de trégua, o presidente disse que as tarifas planejadas para o Canadá e o México "serão implementadas" na próxima semana. Além disso, a incerteza fiscal no Brasil contribui para a fuga de capitais estrangeiros, pressionando ainda mais a moeda. O Ibovespa, principal índice da B3, opera com volatilidade, em leve baixa, aos 125,4 mil pontos. Hoje, as expectativas giram em torno dos resultados da Petrobras, cujo balanço será divulgado após o fechamento do mercado. O desempenho da petroleira poderá definir o humor dos investidores no curto prazo, especialmente diante de um cenário internacional marcado pela alta volatilidade e por incertezas sobre o setor energético |
A editora Juliana Machado entrevistou Helena Veronese, economista-chefe da gestora B.Side Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira, marcada pela divulgação dos dados de emprego do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Na visão da economista, o mercado de trabalho ainda segue aquecido no primeiro semestre, mas já dá sinais de que perderá força a partir da metade do ano. "Os juros em 15% devem reprimir os investimentos das empresas, com uma tendência de crescimento do desemprego", diz Veronese. Ainda segundo ela, a decisão do governo de liberar o saque do FGTS para trabalhadores sem justa causa é uma medida voltada para as eleições, diante do aumento da rejeição do governo. "A medida deve injetar R$ 12 bilhões na economia e, sim, isso reverbera no consumo e na inflação", afirma. "O ponto é que estamos em um momento de Selic muito elevada, o que faz com que o consumo desacelere." O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo, no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+ |
O Ministério do Trabalho divulgou nesta quarta-feira, 26, os dados da geração de vagas formais em janeiro. O país teve a criação de 137 mil empregos com carteira assinada, confirmando a informação adiantada pelo ministro Luiz Marinho na véspera. O dado do Caged ficou acima dos 48 mil postos formais esperados pelos economistas. O mercado de trabalho aquecido reforça as preocupações com a inflação. Para Marinho, entretanto, o resultado poderia ser melhor se não fosse a política monetária do BC. "Quero pedir juízo ao Banco Central, não podemos sinalizar com aumento de juros. O que temos a dizer ao empresariado é que produza mais e planeje seu crescimento por escala e não por unidade", disse o ministro. Segundo ele, esse é o debate que precisa ser feito, e o "governo vai fazer". |
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