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| | Reportagem de capa de VEJA desta semana mostra como a denúncia da PGR coloca o futuro de Jair Bolsonaro em xeque e impõe desafios ao STF, que analisará se o ex-presidente se tornará ou não réu, e à direita. O caso da tentativa de golpe pode encerrar a carreira do capitão e levá-lo à prisão. Enquanto o Supremo se prepara para um julgamento histórico, forças políticas se dividem entre a defesa dele e a busca de uma nova liderança. O último revés de Bolsonaro aconteceu nesta quinta, quando o ministro Alexandre de Moraes negou pedido da defesa para aumentar o prazo para apresentar as argumentações e o acesso integral às provas. | | Alexandre de Moraes tornou público os vídeos da delação premiada de Mauro Cid. Durante várias horas de depoimento, o ex-ajudante de ordens detalhou a trama golpista e, entre outros pontos, disse que Bolsonaro pediu para monitorar Moraes após descobrir um encontro entre o magistrado e alguém do seu governo. Cid também afirmou que o "pessoal do agro" esperou que fosse dado o golpe e que o general Braga Netto quis trocar o chefe do Exército para dar prosseguimento ao plano. Durante o depoimento, o tenente-coronel foi advertido por Moraes, que cobrava ele para "dizer a verdade" e chegou a ameaçar rescindir o acordo. Assista aos vídeos no canal de VEJA no YouTube. | | Lula voltou a dizer que o preço dos alimentos, em especial da carne, voltará a cair e que o povo "vai voltar a comer a sua picainha, a sua costela". Segundo o presidente, esta é uma prioridade do governo. "Você tem que colocar no preço do brasileiro o mesmo preço que você exporta. Essa é uma discussão. Da mesma forma o óleo de soja, da mesma forma a carne", afirmou. Lula também demonstrou preocupação com o preço do ovo, que saltou entre 55% e 62% em apenas um mês. "É um absurdo. Nós vamos ter que fazer uma reunião com os atacadistas para discutir como é que a gente pode trazer isso para baixo", salientou. | | AMARELAS: CLÁUDIO CASTRO | |
| O governador do Rio de Janeiro vive dias tensos diante da escalada da violência no estado – indicadores como de roubo de carros aumentaram, bem como a ousadia dos criminosos. O remédio para o problema, segundo afirma Cláudio Castro às Páginas Amarelas de VEJA, é endurecer o combate à bandidagem. Para ele, contudo, a chamada ADPF das Favelas impõe uma série de limitações e precisa ser revista. O governador também dividiu a responsabilidade sobre a crise com Brasília, dizendo que Lula "promove um debate inócuo na segurança pública", garantiu que as operações são decisivas para a manutenção da lei e tratou de seu futuro na política. Leia aqui a entrevista completa. |
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