| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link. | | |
|
|
|---|
| | |
O Ibovespa, principal índice da B3, recua mais de 1%, aos 124,2 mil pontos no meio do dia. A bolsa operava em alta, mas mudou de direção após a divulgação da inflação (CPI) dos Estados Unidos, que avançou para 3% em um ano, superando as expectativas de 2,9%. O dado reforça a possibilidade de que o Federal Reserve mantenha sua política monetária contracionista por mais tempo ou até mesmo eleve as taxas de juros, o que atrai investidores para os EUA em busca de maior rentabilidade. Apesar desse cenário, o dólar não reagiu significativamente à perspectiva de juros mais altos e operava com leve queda, cotado a R$ 5,76, mantendo-se próximo da estabilidade. No plano doméstico, o mercado também avalia os dados do setor de serviços, que registrou uma queda de 0,5% em dezembro de 2024. O resultado sugere uma desaceleração econômica em curso, com o aumento dos custos do crédito afetando diretamente a demanda do setor. |
JUROS E MARGEM EQUATORIAL |
O presidente Lula voltou a criticar Roberto Campos Neto, ex-presidente do Banco Central, pela alta dos juros no país. O presidente disse ter certeza de que o atual chefe da autarquia, Gabriel Galípolo, seu indicado, vai "consertar a taxa de juros". "O Roberto Campos, na verdade, teve um comportamento anti-Brasil no Banco Central. Falava mal do Brasil, passava descrédito para os empresários no exterior, foi se comprometendo e aumentando a taxa de juros", disse Lula em entrevista a uma rádio do Amapá. O presidente também afirmou a intenção do governo de explorar petróleo no estado e acusou o Ibama de fazer "lenga-lenga" na liberação de licença ambiental. O impasse diz respeito à Margem Equatorial, região que se estende por mais de 2.200 km ao longo da costa, do Amapá ao Rio Grande do Norte, e tem a expectativa de ser "o novo pré-sal". |
O repórter Diego Gimenes entrevistou o economista Fabio Giambiagi para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista afirmou que as críticas do presidente americano Donald Trump ao Brasil e à Argentina, ao decretar as tarifas sobre aço e alumínio, representariam "uma oportunidade" para os países se unirem em torno de um objetivo comum. No entanto, segundo ele, essa ação é improvável devido à polarização política. Giambiagi também falou sobre o processo de reconstrução da economia argentina e o aumento do consumo de dólares no país, que atingiu seu maior nível desde 2018. O economista ainda adiantou detalhes sobre sua nova obra — "A Vingança de Tocqueville" — e classificou o terceiro mandato do presidente Lula como uma "gestão envelhecida". Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelos canais de VEJA no YouTube e no Spotify. |
|
|---|
| | |
| | | | | | | | |
| | | |
|
|
|
|---|
| | |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| | |
|
|
|---|
|
© 2025 Abril Comunicações |
|
|---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário