Bom dia! A semana termina com a certeza entre investidores de que o caos continuará a ser a forma do governo americano de conduzir a política comercial do país. Mas, ainda assim, não significa que isso será necessariamente uma notícia ruim para os mercados.
O S&P 500 chega a esta sexta-feira com alta acumulada de sólidos 1,48% na semana, e mesmo o Ibovespa avança nesta janela: + 0,19%. Nesta manhã, os futuros americanos não apontam uma tendência para o dia, e tampouco há negócios com o EWZ, o fundo que representa a bolsa brasileira em Wall Street. A subida das ações americanas ao longo da semana é ainda mais impressionante porque contrasta com a mudança nas apostas para a taxa de juros nos Estados Unidos. Após a divulgação de que por lá a inflação está mais resistente do que o Fed gostaria, investidores empurraram para setembro, em vez de junho, uma nova rodada de cortes de juros. Nesta sexta, as atenções se voltam aos dados de vendas do varejo e produção industrial nos EUA. No Brasil, investidores acompanham os dados de emprego, que serão divulgados pelo IBGE, e a fala pública de Gabriel Galípolo. Por fim, a Zona do Euro revisou os dados do PIB do quarto trimestre, e indica que o bloco econômico conseguiu crescer 0,1% no final do ano passado, ante a primeira leitura que indicava estagnação. Ainda assim, por lá as ações operam sem direção única. Bons negócios.
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