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O dia é de folia aqui no Brasil, mas o mercado não tem muitos motivos para comemorar. O Ibovespa se encaminha para fechar o dia em queda, podendo encerrar o mês com perda de 1%. Em dia de menor liquidez devido ao feriado de Carnaval, o principal índice da B3 operava aos 124 mil pontos no meio do dia. O dólar apresenta volatilidade nesta sexta-feira, 27. A moeda chegou a ceder após a divulgação do índice de inflação (PCE) dos Estados Unidos, mas voltou subir, sendo negociada a R$ 5,84. A inflação americana registrou alta de 2,5% na base anual, em linha com as expectativas do mercado. No cenário doméstico, o mercado segue cauteloso diante do impacto fiscal e inflacionário das recentes medidas anunciadas pelo presidente Lula, como o programa "Pé-de-Meia" e a liberação do FGTS, iniciativas que visam aumentar sua popularidade.. |
A editora Juliana Machado entrevistou Thiago Lourenço, economista da assessoria de investimentos Manchester, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira, 28. Em dia de divulgação de dados de inflação dos Estados Unidos, investidores acompanharam os números para ter pistas de qual será o futuro da política monetária do país. Sem grandes surpresas, o dado ainda aponta para a austeridade nos juros, embora com perspectivas ancoradas. "O mercado já tem trabalhado com inflação se reduzindo a ritmo lento, tanto é que os comunicados do Federal Reserve (banco central americano) trouxeram um tom menos dovish (inclinado ao corte de juros) ", diz Lourenço, destacando que as medidas comerciais impostas pelo governo americano também podem contribuir para a pressão inflacionária.O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo, no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+ |
ALINHAMENTO É FUNDAMENTAL |
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cansou de reclamar que a Vale não atuava a favor dos interesses do Brasil. No conturbado processo de sucessão no comando da mineradora, no ano passado, o governo federal tentou emplacar, sem sucesso, o nome do ex-ministro Guido Mantega. Para o novo presidente da Vale, Gustavo Pimenta, esse clima de desconfiança ficou para trás. Desde que assumiu, ele já esteve com o presidente duas vezes. Há algumas semanas, Lula e nove ministros dividiram o palanque com executivos da Vale para o anúncio de 70 bilhões de reais de investimentos em Carajás, no Pará. Na ocasião, Lula disse que o governo voltava a se sentir representado pela mineradora, após um "clima desagradável". "O alinhamento de uma companhia do nosso porte com o Estado é fundamental não só no Brasil, mas em qualquer país do mundo", disse Gustavo Pimenta para as Páginas Amarelas de VEJA. |
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