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| | Capa de VEJA desta semana mostra como as novas tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre o setor do aço colocam as siderúrgicas brasileiras em alerta. As medidas ameaçam exportações brasileiras e são uma prova de fogo para Lula, uma vez que testam o poder de negociação do presidente. Na quinta, o político americano decretou tarifas recíprocas de importação. No ato, ele citou diretamente o etanol brasileiro, o que pode afetar a versão pura do produto. Os EUA são o principal cliente do álcool anidro do Brasil. | | Com a nova cúpula do Congresso, cresceu a pressão da oposição para que o projeto que prevê anistia aos golpistas do 8 de Janeiro seja votado. Este, porém, não é o único retrocesso que vai desafiar as instituições nos próximos meses. Conforme mostra matéria de VEJA, em outra frente, deputados e senadores ligados a Bolsonaro articulam a aprovação de um projeto que altera a Lei da Ficha Limpa, reduzindo a pena de oito para dois anos. O principal interessado nessa mudança, claro, é o ex-presidente, que está inelegível até 2030 e, com uma mudança, poderia concorrer em 2026. Sobre a proposta de perdoar os condenados, o capitão disse ao Radar que há clima para aprovar 'em poucas semanas'. | | Pelos critérios internacionais, o crime organizado começa a sair do controle quando facções passam a se infiltrar nas instituições. O Brasil pode estar chegando a um ponto crítico e o esforço para a limpeza das forças de segurança realizado no momento em São Paulo é um exemplo do tamanho do desafio para tentar barrar esse processo. Matéria de VEJA mostra que 22 policiais, entre civis e militares, já foram presos por envolvimento. Muitos deles ocupavam cargos de chefia em setores importantes da segurança, o que tem colocado o chefe da pasta do governo Tarcísio, Guilherme Derrite, sob pressão. Por isso, é preciso que a limpeza na tropa seja uma ação prioritária - e não apenas em SP. | | A Polícia Federal deflagrou uma operação para investigar crimes de corrupção ativa e passiva envolvendo emendas parlamentares do deputado federal Afonso Motta (PDT-RS). Foram cumpridos onze mandados de busca e apreensão e dois de busca pessoal no RS e no DF. Segundo investigadores, os alvos desviaram recursos que iriam para a saúde gaúcha, como no caso de repasses para o Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul. Agentes apreenderam cerca de R$ 140 mil com os acusados. O parlamentar disse que nunca teve relação com intermediários que cobrassem remuneração dos destinatários do dinheiro. Ele também se reuniu com Hugo Motta, presidente da Câmara. |
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