FILMES E SÉRIES: The White Lotus, Um Completo Desconhecido e mais

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem,acesse aqui VEJA A SELEÇÃO DE FILMES E SÉRIES PARA ESTA SEMANA Olá! O destaque da semana é a terceira temporada de The White Lotus, fenômeno da HBO, aclamado pelo público e pela crítica. Nos cinemas, a estreia da vez é Um Completo Desconhecido, cinebiografia musical de Bob Dylan, interpretado por Timothée Chalamet. Outro destaque é Nickel Boys, dirigido por RaMell Ross e indicado a melhor filme no Oscar, que acontece no domingo (2). Acompanhe a cobertura no site e nas redes sociais da Vejinha. Bom fim de semana! ­ The White Lotus (3ª temporada) ­ (2025) Duração: 8 capítulos Categoria: drama Onde: Max Direção: Mike White Um novo grupo de viajantes, com um ou outro rosto familiar, se hospeda na rede de hotéis que dá nome à série, desta vez na unidade da Tailândia. Há uma família, um casal peculiar e um trio de velhas amigas se reencontrando. A construção de personagens é muito interessante e cria a premissa perfeita para um emaranhado de possibilidades apimentadas. Ao fazer uma sátira à elite americana, explora dinâmicas de poder, sexo, classe e até religião. Leia mais ­ Um Completo Desconhecido ­ (2024) Duração: 2h 20min Categoria: drama/música Onde: nos cinemas Direção: James Mangold Timothée Chalamet encarna Bob Dylan em início de carreira, até a ascensão à fama. Aos poucos, o artista conquista o público com suas composições. Em paralelo, lida com amores e colegas, como Sylvie Russo (Elle Fanning), Joan Baez (Monica Barbaro) e Johnny Cash (Boyd Holbrook). Dylan começa a querer mudar seu trabalho, mas sente a pressão da gravadora. A impressão que dá ao final é que não o conhecemos de fato — uma abordagem diferente para o formato. Leia mais ­ Nickel Boys ­ (2024) Duração: 2h 20min Categoria: drama/obra de época Onde: Prime Video Direção: RaMell Ross Elwood (Ethan Herisse) e Turner (Brandon Wilson) são dois jovens enviados a Nickel, um reformatório abusivo na Flórida, nos anos 60. Os dois tentam sair enquanto aprendem a enfrentar o sistema racista. O longa é inteiramente filmado em primeira pessoa, ora pelo olhar de Elwood, ora de Turner. O formato foi a escolha perfeita e funciona bem. Cortes surgem com cenas de memórias e sonhos — ou pesadelos. Há um simbolismo fundamental nesses momentos. Leia mais ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA SÃO PAULO. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejasp@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.   Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, clique aqui © 2025 Abril Comunicações