ABERTURA DE MERCADO: Ibovespa deve fechar fevereiro em queda e faz pausa para Carnaval

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Saiba antes. Saiba mais ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newsletters de VEJA clicando neste link. ­ Por Tássia Kastner ABERTURA DE MERCADO Ibovespa deve fechar fevereiro em queda e faz pausa para Carnaval   ­ Bom dia! O Ibovespa vai terminando fevereiro com queda de 1,06%, baixa mais contida do que os quase 3% do S&P 500. Trata-se do lado meio cheio do copo. Ainda assim, as chances de o Ibov reduzir suas perdas no último pregão do mês são limitadas. Acontece que, quando a B3 encerrar as negociações nesta sexta, a bolsa brasileira passará quatro dias sem fechada, com investidores pulando Carnaval Brasil afora. Tradicionalmente, antes de feriados prolongados, investidores tendem a zerar posições e embolsar algum lucro, já que ficam expostos a mudanças de maré. E isso é especialmente verdade em tempos de Trump 2.   O presidente americano voltou a dizer que aplicará as tarifas de importação sobre México, Canadá e União Europeia, além de impor mais 10% de alíquotas sobre as já majoradas taxas chinesas. Entre ameaças e aparentes recuos, a guerra comercial dos EUA segue a todo vapor. Isso deixa países exportadores em risco, como é o caso do Brasil, e muda o xadrez dos investimentos o tempo todo.    De qualquer forma, o pregão desta sexta será tudo menos monótono. Pela manhã, os EUA divulgam o PCE, a medida de inflação usada pelo Fed para decidir o rumo das taxas de juros por lá. Investidores estão em busca de sinais de desaceleração da economia, ao mesmo tempo em que temem o efeito das tarifas sobre os preços. No resto do planeta, o foco está nas divulgações do PIB em diversos países – o do Brasil sai no dia 7 de março.   Neste começo de manhã, os futuros americanos avançam, enquanto os principais índices europeus recuam. O EWZ, fundo que representa a bolsa brasileira em Nova York, aponta alta, tentando contrariar a aversão a risco pré-Carnaval. Bons negócios e bom feriado. Esta newsletter volta a circular na quarta-feira.         ­ Futuros S&P 500: 0,30% Futuros Nasdaq: 0,26% Futuros Dow Jones: 0,27% *às 7h26 ­ ­ 4h: Alemanha divulga vendas no varejo de janeiro 4h: Turquia anuncia PIB do 4TRI 4h45: França publica PIB do 4TRI 8h: Portugal divulga PIB do 4TRI 9h: Índia anuncia PIB do 4TRI 10h: Alemanha publica CPI preliminar de fevereiro  10h30: Canadá divulga PIB do 4TRI 10h30: EUA anunciam inflação medida pelo PCE de janeiro   ­ ­ Índice europeu (Euro Stoxx 50): -0,58% Londres (FTSE 100): 0,17% Frankfurt (Dax): -0,35% Paris (CAC): -0,40% *às 7h27 ­ ­ Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): -1,97% Hong Kong (Hang Seng): -3,28% Bolsa de Tóquio (Nikkei): -2,88% ­ ­ Brent*: -1,27%, a US$ 73,25 Minério de ferro: -0,73%, a US$ 109,82 na bolsa de Dalian, na China *às 7h28 ­ ­ Queremos diálogo Em entrevista às Páginas Amarelas de VEJA, o presidente da Vale, Gustavo Pimenta, revela como conseguiu reverter o mal-estar entre a mineradora e o presidente Lula. Leia aqui.     ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.    Veja nossa Política de Privacidade.   Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui