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O Ibovespa ,principal índice da B3, oscilava nesta segunda-feira, 23, com uma leve queda de 0,06% no meio do dia, aos 127.053 pontos. O dólar cedia ligeiramente, perto da estabilidade, cotado a R$ 5,72. O mercado acompanha com atenção a agenda política, com o presidente Lula em compromissos no Rio Grande do Sul e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participando de um evento na própria B3, em um momento de aumento de tensões com a expectativa de inflação subindo de 5,60% para 5,65%, segundo o Boletim Focus. No cenário externo, investidores acompanham a ameaça de Donald Trump de impor novas tarifas sobre importações, o que pode ter implicações diretas no comércio global e afetar economias emergentes, como o Brasil. Um dos eventos mais aguardados da semana é a divulgação do PCE, o índice de inflação preferido do banco central americano, o Federal Reserve (Fed). O mercado precifica a retomada de cortes de juros nos EUA apenas para setembro, mas dados mais fracos da inflação ou do PIB americano podem alterar essa expectativa. |
A editora Juliana Machado entrevistou Carlos Honorato Teixeira, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA), para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. Segundo ele, a inflação no Brasil sofreu impacto, no ano passado, da questão climática, que provocou a alta dos preços de alguns alimentos, como café e frutas, um comportamento que deve continuar e levar o indicador a não se arrefecer tão rapidamente. "O impacto da inflação vem um pouco disso e da mudança no cenário internacional, principalmente dos EUA, após a entrada de Donald Trump no seu segundo mandato, o que cria um ambiente de instabilidade em relação aos preços das tarifas comerciais e acaba impactando diferentes mercados", diz Teixeira. O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo, no YouTube, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+ |
Quem observa os dados mais recentes de emprego pode pensar que o Brasil, enfim, superou com folga os problemas causados pela pandemia de covid-19. A taxa de desocupação, que bateu em 15% nos piores momentos da crise, hoje está em 6,2% — o menor nível desde 2012. Mas a realidade é mais complexa, conforme mostra reportagem desta semana da revista VEJA. Muitas empresas têm reportado que enfrentam um problema que já compromete suas atividades e investimentos: está difícil contratar trabalhadores, desde as funções mais simples até as mais qualificadas. No que diz respeito a ocupações básicas, chama a atenção o número dos que optam por se manter apenas com o que recebem em programas sociais, depois dos aumentos do Auxílio Brasil e do Bolsa Família nos governos Bolsonaro e Lula. Já a falta de pessoal capacitado é um problema clássico do Brasil, que fica mais evidente quando a economia cresce. Em um levantamento feito pela FGV, a dificuldade de encontrar mão de obra qualificada foi reportada por 65% das empresas. |
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