ABERTURA DE MERCADO: Bolsas europeias cedem com conversas sobre fim da guerra na Ucrânia e eleição na Alemanha

Saiba antes. Saiba mais ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newsletters de VEJA clicando neste link. ­ Por Tássia Kastner ABERTURA DE MERCADO Bolsas europeias cedem com conversas sobre fim da guerra na Ucrânia e eleição na Alemanha   ­ Bom dia! As bolsas americanas começam a semana com um dia de atraso, após o feriado na segunda, mas com viés de alta. O dia tem agenda de indicadores fraca tanto no cenário internacional quanto no doméstico, o que faz com que investidores acompanhem as negociações entre Estados Unidos e Rússia para o fim da guerra na Ucrânia. Trata-se de um assunto sensível não apenas sob o ponto de vista geopolítico, mas também para os mercados financeiros. A ideia de que a Europa não esteja envolvida nas conversas aumenta o risco de enfraquecimento da Otan, algo defendido por Trump. Na prática, isso significa que o continente precisaria elevar seus gastos militares. As bolsas europeias estão no negativo nesta terça-feira. Ainda assim, é difícil cravar que se trate de uma reação ao escanteamento da Europa por Trump. Existem outros dois fatores em jogo: as ações do bloco estão em suas máximas históricas, o que acaba abrindo espaço para realização de lucros. Além disso, a Alemanha vai às urnas no domingo para eleger um novo parlamento. O partido de extrema-direita AfD deve se consolidar como a segunda maior força política do país, de acordo com as pesquisas de intenções de voto. O Brasil acompanha a tendência de Wall Street nesta terça. O EWZ, fundo que representa as ações brasileiras em Nova York, avança e indica que a bolsa brasileira poderá ter novo pregão de alta. Sem agenda relevante, investidores aguardam os resultados de Pão de Açúcar, Iguatemi e XP, que serão divulgados após o fim do pregão.         ­ Futuros S&P 500: 0,26% Futuros Nasdaq: 0,37% Futuros Dow Jones: 0,02% *às 7h18 ­ ­ Balanços Após o fechamento: GPA, Iguatemi e XP Arábia Saudita: Reunião EUA-Rússia sobre guerra da Ucrânia  6h30: Andrew Bailey (BoE) discursa 7h: Alemanha divulga índice ZEW de expectativas de fevereiro 12h20: Mary Daly (Fed/San Francisco) discursa 15h: Michael Barr, diretor do Fed, discursa ­ ­ Índice europeu (Euro Stoxx 50): -0,20% Londres (FTSE 100): -0,05% Frankfurt (Dax): -0,35% Paris (CAC): -0,29% *às 7h18 ­ ­ Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): -0,88% Hong Kong (Hang Seng): 1,59% Bolsa de Tóquio (Nikkei): 0,25% ­ ­ Brent*: 0,48%, a US$ 75,58 Minério de ferro: 2,51%, a US$ 112,35 na bolsa de Dalian, na China *às 7h19 ­ ­ Milei e a memecoin argentina Na última sexta-feira, 14, o presidente da Argentina, Javier Milei, afirmou em sua conta no X que "o mundo quer investir na Argentina $LIBRA". O ativo digital disparou com a declaração, atingiu um preço recorde. Em seguida, a criptomoeda despencou e gerou perda estimada em 4 bilhões de dólares. Agora, Milei será investigado pela Justiça. Leia mais sobre o caso aqui.  ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.    Veja nossa Política de Privacidade.   Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui