| | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link. | |
|
|
---|
| |
O principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa, opera em baixa nesta terça-feira, refletindo a combinação de fatores globais e domésticos que têm moldado o humor dos investidores. Em um dia de agenda econômica esvaziada, as atenções se voltam para os desdobramentos das negociações sobre o fim da guerra na Ucrânia, enquanto questões fiscais e a queda na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva continuam lançando sombras sobre o cenário doméstico. Enquanto isso, o dólar opera em queda, vendido aos R$ 5,68 até o meio do dia. Além da questão do Leste Europeu, as incertezas políticas e econômicas internas agravam ainda mais o pessimismo do mercado. |
A repórter Camila Barros entrevistou Rodolfo Amstalden, sócio-fundador da Empiricus, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira, 18. O programa discutiu a reação do mercado financeiro frente à queda na popularidade do presidente Lula. "Desde sexta-feira, vemos o mercado local precificando um potencial resultado eleitoral mais market friendly ['amigável ao mercado']", disse Amstalden. Na sexta-feira, pesquisa do Datafolha apontou que a aprovação do governo caiu para 24%, a pior marca de seus mandatos. Já nesta terça-feira, um levantamento do Paraná Pesquisas indicou que, em um eventual segundo turno, Lula perderia para o ex-presidente Jair Bolsonaro – atualmente inelegível. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelos canais de VEJA no YouTube e no Spotify. |
O presidente argentino, Javier Milei, enfrenta críticas após o colapso da criptomoeda $Libra, que despencou de quase US$ 5 para menos de US$ 1 após receber seu endosso nas redes sociais. O caso levantou suspeitas de manipulação de mercado e levou a oposição a pedir investigações e discutir um possível impeachment. Milei negou envolvimento e solicitou apuração do Escritório Anticorrupção. A ex-presidente Cristina Kirchner o acusou de promover um "golpe digital", enquanto aliados defendem que seu erro foi de julgamento, não de má-fé. O episódio reacende debates sobre os riscos da desregulamentação financeira promovida pelo governo argentino. Leia mais na reportagem de Luana Zanobia. |
|
---|
| |
| | | | |
| | |
|
|
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2025 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário