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| | DE OLHO NAS COMISSÕES | |
| Com uma bancada grande, parlamentares bolsonaristas preparam uma atuação barulhenta nas comissões do Congresso. A senadora Damares Alves, por exemplo, deve assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos do Senado. Ou seja, propostas relacionadas às mulheres, família, pessoas com deficiência e idosos passarão pelo crivo da ex-ministra, que sempre defendeu projetos polêmicos, como a proibição do aborto em qualquer circunstância e a criminalização do uso de drogas. Partido de Bolsonaro, o PL ainda se articula para ocupar outros colegiados estratégicos na Câmara. A ordem é fazer barulho. | | Futuro presidente da Comissão de Segurança Pública do Senado, Flávio Bolsonaro (PL-RJ) pretende em breve bater às portas do Ministério da Justiça com uma lista de propostas voltadas ao combate à criminalidade. O senador deve pedir apoio do titular da pasta, Ricardo Lewandowski, para tirar do papel ideias ambiciosas, como a construção de um futuro presídio de segurança máxima no Rio de Janeiro e a aquisição de blindados para enfrentar o crime no estado, bem como a compra de equipamentos para forças policiais. Para ele, assuntos voltados ao combate à violência pautarão a próxima corrida presidencial. De fato, a segurança é a principal preocupação do país, segundo pesquisa. | | A inflação dos alimentos ajudou a derrubar a popularidade de Lula, que, segundo pesquisas recentes, enfrenta pela primeira vez mais rejeição do que aprovação. Diante da carestia, o presidente parecia trilhar um bom caminho, sem adotar ideias intervencionistas, até que delegou ao povo a tarefa de controlar a inflação. "Se você desconfia que tal produto está caro, você não compra", disse em uma entrevista. A ideia é semelhante à uma tachada por Dilma Rousseff em 2014 como "extremamente infeliz". Na ocasião, um secretário recomendou à população substituir carne por ovo para driblar a inflação. O bolso é uma das partes mais sensíveis do eleitor, mas não existe medida mágica para derrubar os preços. | | POLICIAIS E O 8 DE JANEIRO | |
| Em parecer enviado ao STF, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu a condenação da cúpula da PM do DF por causa dos ataques de 8 de janeiro de 2023. A ação tem sete réus: Fábio Augusto Vieira, Flávio Silvestre de Alencar, Jorge Eduardo Naime Barreto, Klepter Rosa Gonçalves, Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, Rafael Pereira Martins e Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra. Eles são acusados de terem praticado diversas omissões que permitiram os atos golpistas e também de terem disseminado conteúdo falso e de teor antidemocrático. Se condenados, os militares podem perder os cargos e pegar penas de mais de vinte anos de prisão. |
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