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Em mais um dia de alívio para ativos de risco globalmente, o Ibovespa e o real caminham para um desempenho positivo no acumulado da semana, enquanto investidores digerem a divulgação das tarifas recíprocas do presidente dos EUA, Donald Trump, anunciadas ontem. Até o meio do dia, o dólar era negociado em queda, vendido a R$ 5,72 e o Ibovespa subia mais de 1%, aos 126,7 mil pontos. No cenário de fundo, agentes de mercado recebem com certa tranquilidade o anúncio de Trump sobre as tarifas recíprocas, por entenderem que a posição do republicano tem muito mais a ver com forçar um diálogo com os países do que propriamente iniciar uma guerra comercial. Embora as tensões possam voltar a crescer diante de um ambiente incerto e volátil envolvendo as decisões de Trump, a avaliação é de que o curto prazo reserva alívio para os ativos de maior risco. |
Pode-se dizer muita coisa sobre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, menos que ele tenha cometido um estelionato eleitoral, vencendo o pleito com promessas que nunca pretendeu cumprir. Empossado há menos de um mês, o republicano segue à risca o que defendeu na campanha para "fazer a América grande de novo". Após anunciar, no início do mês, uma taxa de 25% sobre todas as importações do Canadá e do México — adiadas posteriormente por 30 dias —, ele revogou, na segunda-feira, o regime de cotas de importação de produtos siderúrgicos. Em troca, instituiu uma tarifa de 25% sobre o aço e o alumínio que outras nações, incluindo o Brasil, vendem aos Estados Unidos. A reportagem de Márcio Juliboni e Felipe Erlich em VEJA desta semana mostra o que há por trás da batalha do aço — e como a taxação desafia o poder de negociação do governo Lula com a maior economia do mundo. |
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