MEIO DO DIA - Arrecadação federal atinge R$ 209,2 bi em novembro, alta de 11% ante 2023

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, registra alta e supera os 121 mil pontos, enquanto o dólar segue em queda nesta terça-feira, 7 de janeiro, sendo cotado a R$ 6,06 até o meio do dia. Na segunda-feira, a moeda encerrou o dia com uma queda de 1,13%, após especulações de que o presidente Donald Trump poderia flexibilizar as tarifas comerciais aventadas durante sua campanha eleitoral. No entanto, o próprio Trump desmentiu essa possibilidade em suas redes sociais. Apesar disso, o dólar mantém a trajetória de baixa, enquanto investidores aguardam a divulgação de dados importantes, como o relatório Jolts, que oferece informações sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos. ­ ARRECADAÇÃO A arrecadação federal atingiu R$ 209,218 bilhões em novembro, divulgou a Receita Federal nesta terça-feira. Trata-se de um crescimento real (subtraindo a inflação do período) de 11,21% em relação a novembro de 2023. Esse foi o segundo maior resultado mensal da arrecadação na série histórica, iniciada em 1995, perdendo apenas para novembro de 2013. No acumulado de janeiro a novembro de 2024, a arrecadação somou R$ 2,391 trilhões – um crescimento de 9,82% em relação ao mesmo período do ano anterior, representando um número recorde na série histórica.. REAL DESVALORIZADO O repórter Diego Gimenes entrevistou o economista Bruno Musa, sócio da assessoria de investimentos Acqua Vero, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira. O especialista afirmou que o dólar comercial não vai se acomodar enquanto o governo "ficar parado e não agir". O ministro Fernando Haddad afirmou a jornalistas que descarta medidas como o aumento de IOF para conter a moeda americana e que acredita em uma "acomodação" nas próximas semanas. Musa disse ainda que o governo brasileiro precisa ligar o sinal de alerta depois das ameaças de Donald Trump de aumentar tarifas sobre países como o próprio Brasil e a Índia, e que o câmbio tem mais potencial de se deteriorar do que de se apreciar diante do atual cenário. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify.  LEIA MAIS + Quanto custa o carro 0km mais barato do Brasil em 2025  + Por que a política urbana de habitação deveria mudar? Executivo responde  + Radar Econômico: A façanha econômica que a Argentina não conquistava desde 2018 ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2025 Abril Comunicações