MEIO DO DIA - Os efeitos da alta do petróleo no mercado e na inflação

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, opera em leve alta nesta segunda-feira, alcançando os 132 mil pontos, em um dia de agenda econômica esvaziada e cenário externo mais negativo, com as principais bolsas globais registrando queda. O dólar, por sua vez, apresenta leve recuo, mas mantém-se próximo à estabilidade, vendido a R$ 5,48. O índice encontra suporte na valorização das commodities. O petróleo registra alta nesta manhã, após ter obtido seu maior ganho semanal em mais de um ano, impulsionando as ações da Petrobras, que operam em alta. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ PETRÓLEO EM ALTA O repórter Diego Gimenes entrevistou Volnei Eyng, presidente da gestora Multiplike, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. O especialista afirmou que os preços do petróleo estavam tão baixos que a recente valorização da commodity ainda não é capaz de mudar o cenário de inflação do Brasil. Por outro lado, a avaliação é que ela impede a Petrobras de reduzir os preços dos combustíveis no curto prazo. Eyng disse ainda que não é esperada nenhuma surpresa na sabatina de Gabriel Galípolo no Senado e que a percepção do mercado é que a nova gestão deve representar uma continuidade do trabalho de Roberto Campos Neto na presidência do Banco Central. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. OS DESAFIOS DE GALÍPOLO Nesta terça-feira, 8, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado decidirá se Gabriel Galípolo, indicado de Lula à presidência do Banco Central, está apto a comandar a autarquia a partir de 2025. Na sabatina, Galípolo precisa convencer os senadores de que é o nome ideal para comandar o BC. A aprovação do economista para o cargo é dada como certa pelos parlamentares. O desafio, de fato, começará quando ele assumir a cadeira, como mostra a reportagem dos editores Márcio Juliboni e Juliana Machado. Galípolo deverá provar se é capaz de acomodar interesses conflitantes, como a autonomia do Banco Central, as demandas políticas e o ceticismo do mercado financeiro. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Caixa faz leilão de imóveis com lances iniciais a partir de R$ 59,2 mil + Neuza Sanches: Empresas se antecipam à COP 30 para proteger a Amazônia + Radar Econômico: Clientes vão trocar McDonald's por Burger King? Especialista acha que não ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações