MEIO DO DIA - Galípolo levará a Lula três nomes para diretorias do Banco Central

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, registra queda nesta quarta-feira, aos 130,5 mil pontos. O recuo é impulsionado pela alta da inflação oficial em setembro, que levou a taxa anual a 4,42%, aproximando-se do teto da meta, fixado em 4,5%. Além disso, investidores, tanto no Brasil quanto no exterior, aguardam a divulgação da ata do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos. O documento deve fornecer mais clareza sobre os próximos movimentos da política monetária americana após o corte da taxa de juros em 0,5 ponto percentual na última reunião. O dólar opera em alta, sendo vendido a R$ 5,57 até o meio do dia. As commodities, que vinham impulsionando o índice, perderam força, com as ações da Vale e da Petrobras em queda de mais de 1% ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ GOVERNO VS. BC O repórter Diego Gimenes entrevistou Idean Alves, especialista em mercado de capitais da assessoria de investimentos Ação Brasil, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. Alves afirmou que apontar o Banco Central como único responsável pelos juros altos é uma posição conveniente para o presidente Lula, mas que há um entendimento de que uma política monetária mais prudente é necessária para evitar um descontrole da inflação. O especialista avaliou ainda que as falas de Gabriel Galípolo durante a sabatina no Senado foram positivas, reforçando a mensagem de autonomia da instituição e indicando um risco baixo de interferências e ingerências no momento. Segundo ele, o próximo evento para testar a independência formal do BC será a indicação de três novos diretores em janeiro.Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. NOVOS DIRETORES Após a aprovação de Gabriel Galípolo pelos senadores, o governo deverá indicar mais três nomes para compor a diretoria do Banco Central. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que Galípolo deverá sugerir a Lula opções para o preenchimento das vagas. O governo precisará indicar novos diretores para as áreas de Regulação e de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, já que os mandatos de Otávio Damaso e Carolina Assis Barros se encerram em 31 de dezembro. Além disso, o presidente Lula terá que nomear um novo diretor para a área de Política Monetária, atualmente ocupada por Galípolo, mas que ficará vaga com sua ascensão à presidência do BC. "Nós acreditamos que em novembro já seja possível sabatiná-los. Vamos primeiro submeter os nomes ao presidente e, em seguida, levar ao senador Rodrigo Pacheco para que ele instale uma data junto à Comissão de Assuntos Econômicos e depois à plenário", disse Haddad. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Rede X volta a funcionar aos poucos no Brasil após liberação de Moraes + Radar Econômico: Vacância em escritórios de São Paulo cai para 21% + IBGE vai monitorar gastos dos brasileiros com bets ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações