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| | Embora a nacionalização da corrida eleitoral no Rio de Janeiro seja algo que Eduardo Paes (PSD) tente evitar, a inauguração de prédios populares em uma das áreas mais pobres da cidade virou palanque para o prefeito, que teve ao seu lado o presidente Lula. Durante o ato, Paes foi chamado pelo petista de "possível melhor gerente de prefeitura do Brasil". O político carioca respondeu com elogios a Lula, que busca ganhar terreno no Rio, berço do bolsonarismo. Fontes ligadas ao prefeito afirmam, contudo, que há preocupação com um possível aumento da rejeição entre os eleitores conservadores, caso ceda a vaga de vice em sua chapa ao PT, um desejo da legenda do presidente. | | TEMA PREDOMINANTE NAS CAMPANHAS | |
| Maior preocupação dos brasileiros, a segurança pública deixou de ser coadjuvante na disputa pelas prefeituras e já domina o debate municipal deste ano. Um levantamento feito por VEJA mostra que 17 aspirantes à cadeira de alcaide nas 26 capitais são egressos das forças de segurança e já declararam que irão se apresentar na cédula como delegados, capitães ou sargentos. Isso significa que no centro das propostas de pré-candidatos de todos os matizes políticos estará um dos maiores problemas do país, que, por sua vez, vai além do pleito de outubro. |
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| | 'GRITO DE INDEPENDÊNCIA' | |
| A influência do cacique do PSD, Gilberto Kassab, vem sendo um fator de peso nas tratativas para a sucessão de Arthur Lira na Presidência da Câmara. Líder do partido de Kassab, o deputado Antônio Brito (BA) é um dos candidatos ao posto. Bem relacionado e aliado de parlamentares da esquerda e da direita, ele enfrenta resistências e especulações em decorrência de sua proximidade com o dirigente do PSD. Nos corredores da Casa, há o receio de que Brito renderia total subserviência a Kassab. Sabendo disso, o deputado vem encampando a bandeira da independência e já se antecipa para rejeitar a tese de que seria tutelado. Resta saber se os colegas estarão convencidos do argumento. | | CORRIDA PELA REFORMA TRIBUTÁRIA | |
| Após um período na Europa, Arthur Lira volta a Brasília com a intenção de votar as leis que regulamentam a reforma tributária antes do recesso parlamentar. Os grupos de trabalho entregam os relatórios na quarta. Tais documentos serão discutidos até dia 10, sexta-feira da semana seguinte, e, para que Lira cumpra a promessa que fez a aliados, a votação tem que ocorrer entre os dias 13 e 17 de julho. Tentando não perder tempo com questões menos importantes, ele instalou, ainda durante sua estadia em Portugal, a comissão especial para analisar a PEC das Drogas, uma resposta à decisão do STF de descriminalizar o porte de maconha. |
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