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O Ibovespa, principal índice da B3, inicia o mês operando em alta de quase 1%, aos 124 mil pontos. Esse movimento é impulsionado principalmente pelo aumento nos preços das commodities, que está contribuindo para a queda do dólar, negociado a R$ 5,58 com uma desvalorização de 0,15%. Por outro lado, as incertezas fiscais no Brasil e o aumento nos rendimentos dos Treasuries (títulos do tesouro americano) e juros futuros estão limitando a queda do câmbio. O índice também está sendo impulsionado pelo otimismo observado nas principais bolsas internacionais. Apesar do bom começo de mês, investidores estão monitorando a revisão negativa das expectativas de inflação para este ano pelo Boletim Focus, relatório semanal do Banco Central. |
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ALTA DO DÓLAR | | A repórter Camila Barros entrevistou Felipe Martins Passero, sócio da assessoria de investimentos InvestSmartXP, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. "Alguns estudos acadêmicos mostram que o impacto da variação do câmbio na inflação pode se dar em até um ano e meio, e no Brasil o IPCA pode variar até 20% da alta total do dólar", afirmou. Segundo Passero, a alta recente do dólar pode afetar os preços de alimentos, combustíveis e energia nos próximos 18 meses. O dólar vem em uma trajetória de alta nas últimas semanas, alcançando a marca dos R$ 5,60 na última sexta-feira. A deterioração do câmbio acompanha a piora nas expectativas do quadro fiscal brasileiro, conforme a agenda arrecadatória da equipe econômica encontra dificuldades para avançar, e o presidente Lula se mantém resistente ao corte de gastos públicos. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. | EXPECTATIVA DE INFLAÇÃO SOBE | Analistas de mercado consultados pelo Banco Central revisaram pela oitava semana seguida a projeção para a inflação deste ano. Segundo o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, 1º de julho, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo, medida oficial da inflação, deve encerrar o ano em 4%. O dado é 0,02 ponto percentual acima do registrado na semana passada e 0,12 ponto percentual maior que a estimativa de um mês atrás. A projeção da inflação se descola do centro da meta para o ano, de 3%, e se aproxima do teto, que vai até 4,5%. Para 2025, quando começa a valer a meta contínua de 3%, o IPCA também mostra expectativas que os analistas chamam de "desancoradas": eles estimam o índice de preços em 3,87%. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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