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| | | | Em meio à destruição provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, são muitos os exemplos do incansável trabalho que vem sendo realizado por diversos voluntários, movidos pelo espírito de ajuda ao próximo e senso de urgência decorrentes da tragédia. Reportagem de capa de VEJA mostra que essas pessoas, de todo o Brasil e diversas regiões do mundo, têm atuado nas mais diferentes frentes. Além disso, já são milhões de reais em doações. Embora o Brasil ainda esteja longe de ter uma cultura solidária tão arraigada, a rede que se formou ao redor do desastre gaúcho mostra um país no caminho desse ideal. | | | JANELA DE OPORTUNIDADE | | |
| Antes mesmo do desastre no RS, assessores presidenciais, líderes governistas e petistas influentes defendiam um freio de arrumação no governo. Agora, com a crise em andamento, ministros e parlamentares aliados passaram a considerar a tragédia gaúcha uma janela de oportunidade, com potencial para ser um divisor de águas para Lula. A visão é compartilhada até mesmo por um dos mais importantes quadros da oposição. Nos dois lados da trincheira da polarização, alega-se que o momento dá ao presidente a chance de mostrar liderança e capacidade administrativa, ativos em falta na Praça dos Três Poderes, além de empatia com a população numa situação que sensibiliza o país. |
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| | | | Lula demitiu Jean Paul Prates do comando da Petrobras com a justificativa de haver divergências entre os dois, sendo o episódio da distribuição dos dividendos extraordinários da empresa, em que Prates se absteve, contrariando a indicação do Planalto, o mais inaceitável. A demissão, porém, é o retrato preciso de como os governantes tratam a maior e mais valiosa companhia do país, que terá o nono presidente desde 2015. Para o mercado, a decisão de Lula não foi boa e abre caminho para outro equivocado uso político da empresa. No passado, a estratégia levou a prejuízos financeiros e episódios de corrupção. | | | O MILAGRE DA CONVERSÃO | | |
| O Brasil é o país que tem o maior porcentual do mundo de habitantes que acreditam em Deus ou em um poder superior que governa o universo (89%), de acordo com o estudo Global Religion 2023, feito em 26 países. Matéria de VEJA mostra, porém, que por aqui a fé tem uma característica bastante singular: aquilo no qual o brasileiro acredita ou a forma como ele exerce essa crença podem facilmente mudar, influenciados por fatores sociais, pessoais, ideológicos e espirituais. Isso é comprovado por um levantamento do instituto Brasilis, que revela que quase um terço dos brasileiros já trocou de religião. Essa modificação, inclusive, pode repercutir na disputa política por esse eleitorado. | | | O TSE suspendeu o julgamento de recursos do PT e do PL que pedem a cassação do senador Sergio Moro. A sessão de quinta teve apenas a leitura do relatório pelo ministro Floriano de Azevedo Marques. O caso será retomado na terça-feira com as sustentações orais da acusação e da defesa. O presidente da Corte, Alexandre de Moraes, prevê que a análise seja concluída no mesmo dia. O parlamentar é acusado de abuso de poder econômico durante a pré-campanha para as eleições de 2022. Ele já foi absolvido pelo TRE do Paraná e nega irregularidades. |
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