| | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. |
|
|---|
| | |
| | | | Com ao menos 145 mortos e 132 desaparecidos, o Rio Grande do Sul corre o risco de novas inundações nesta segunda-feira, segundo a Defesa Civil. O governador Eduardo Leite afirmou que a situação "vai continuar se agravando" e pediu para a população "não voltar para casa". O Lago Guaíba, que recebe a água de outros rios, pode bater novo recorde de alta. Um relatório do TCU mostrou que, entre 2013 e 2023, a União gastou quase três vezes mais para reparar estragos provocados por grandes tragédias ambientais (R$ 13,3 bilhões) do que desembolsou com investimentos para prevenção (R$ 4,9 bilhões). | | | Levantamento realizado pela Genial/Quaest sobre a eleição de 2026 mostra que para 55% da população, Lula não merece uma nova chance. A pesquisa mostra que 47% dos eleitores poderiam votar para reeleger o presidente, mas 49% rejeitam o petista. O maior apoio a Lula vem do Nordeste, entre os que ganham até dois salários mínimos e entre os que estudaram até o Ensino Fundamental. A sondagem também apontou possíveis cenários de disputa. Contra Tarcísio de Freitas, por exemplo, o petista venceria o governador de São Paulo por 46% a 40%. A pesquisa foi feita entre 2 e 6 de maio e ouviu 2.045 brasileiros. |
|
|
|---|
| | |
| | | | O ministro do STF Flávio Dino pediu vista e suspendeu temporariamente a análise da queixa-crime apresentada por Jair Bolsonaro contra André Janones. O ex-presidente acusa o deputado federal de crimes de injúria e calúnia. A ação foi apresentada em 2023, após o parlamentar responsabilizar o ex-mandatário por mortes durante a pandemia de covid-19 e o chamar de "assassino", "miliciano", "ladrão de joias", entre outros termos. Segundo a defesa de Janones, as críticas são genéricas e estariam protegidas pela imunidade parlamentar. Até a pausa, o placar no plenário virtual estava 2 a 1 a favor do recebimento da queixa-crime. | | | Lula tem demonstrado preocupação com o risco de bolsonaristas conseguirem controlar o Senado a partir das eleições de 2026 e, com isso, terem armas para fazer avançar possíveis pedidos de impeachment contra ministros do STF. Segundo a Constituição, é no Senado que podem tramitar processos contra integrantes do Supremo. De olho nessa ameaça, o presidente tem rascunhado a seguinte estratégia: lançar candidatos competitivos para as vagas de senador disponíveis nas regiões Sudeste, Norte e Centro-Oeste e tentar abrir vantagem nas cadeiras disponíveis a estados do Nordeste. No Sul, a situação, na avaliação de interlocutores, seria mais complicada. |
|
|
|---|
| | |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade.
Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| | |
|
|
|---|
|
© 2024 Abril Comunicações |
|
|---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário