MEIO DO DIA - Pós-Copom, mercado revisa juros e inflação para cima

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Juliana Elias ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa sobe 0,82%, aos 128 mil pontos, no início da tarde, e o dólar cai 0,37%, a R$ 5,138. O desempenho da bolsa é puxado pelo setor de mineração e siderurgia, que sobe em bloco acompanhando a alta do minério de ferro. As petroleiras também operam no azul, replicando o desempenho do petróleo no exterior. No Brasil, os investidores aguardam, sobretudo, a divulgação do balanço da Petrobras, programada para esta segunda-feira após o fechamento do mercado. Também está no radar a publicação da ata do Copom, amanhã cedo. No documento, os analistas procurarão por pistas sobre a postura do comitê a partir de 2025. Na última reunião, a racha de opiniões entre membros indicados por Lula e Bolsonaro alimentou receios de que o Banco Central fique menos rigoroso após a saída, no fim deste ano, de Roberto Campos Neto e outros membros da diretoria antiga. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ ENCHENTES E GASTOS O repórter Diego Gimenes entrevistou Valter Bianchi Filho, sócio da gestora Fundamenta Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. O especialista afirmou que o governo precisa ter responsabilidade fiscal na reconstrução do Rio Grande do Sul. Bianchi alerta que a tragédia no Sul do país não pode ser usada de um modo que desenvolva uma nova tragédia fiscal, e que o oportunismo de algumas pessoas pode esfacelar uma economia que já está fragilizada. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. RESSACA DOS JUROS Os analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central elevaram a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, ao final deste ano. Segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, a Selic deve encerrar 2024 em 9,75%, acima dos 9,63% ao ano projetados na semana passada. As revisões acontecem após a última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central, o Copom, decidir por uma redução no ritmo de cortes da taxa Selic. A revisão nos juros vem acompanhada de uma nova expectativa também para a inflação, que, na média, foi revisada de 3,72% para 3,76% pelos economistas. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Verão fora de época: Onda de calor faz busca por ar-condicionado dobrar, aponta levantamento + Crescendo: Mercado de bem-estar movimentou U$ 5,6 trilhões no mundo em três anos + Radar Econômico: Embraer já vendeu três mil 'carros voadores' avaliados em milhões de reais ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações