MEIO DO DIA - Haddad anuncia pacote de R$ 51 bilhões em medidas para o Rio Grande do Sul

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, recua 1,30% e o dólar avança 1,2%, cotado a 5,15 reais até o meio do dia. O mercado repercute a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que reduziu em 0,25 ponto percentual a taxa de juros Selic, magnitude menor do que os cortes anteriores. Os investidores também aguardam os balanços de B3, CSN, Magazine Luiza e Suzano. No exterior, os pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos registraram uma forte alta, um sinal de que o mercado de trabalho está desaquecendo, o que pode fortalecer as apostas de corte nos juros americanos. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ TOM MAIS DURO O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central adotou um tom cauteloso na decisão de ontem, quando reduziu a taxa Selic em 0,25 ponto porcentual, para 10,5% ao ano. Segundo economistas, a autoridade monetária ainda deixa em aberto a possibilidade de um novo corte nas próximas reuniões, mas isso dependerá da trajetória de desinflação no Brasil e no exterior. Além da redução no ritmo de corte, chama atenção do mercado a divisão do comitê na votação da decisão: dos nove membros do Copom, cinco, entre eles o presidente Roberto Campos Neto votaram pelo corte mais conservador. Os outros quatros, todos eles indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, defendiam o corte no ritmo anterior, de 0,5 ponto. Leia mais sobre a decisão do Copom em VEJA Negócios. DISCURSO vs. PRÁTICA Diego Gimenes entrevistou o economista Alexandre Schwartsman, ex-diretor do Banco Central e colunista de VEJA, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista criticou a cobrança do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, por juros menores. Schwartsman disse que o discurso de Alckmin "piorou muito desde que ele se tornou progressista". O ex-diretor do BC também comentou a condução do governo no desastre do RS. Segundo ele, há uma grande dissonância entre discurso e prática do atual governo, e afirmou que a gestão Lula, assim como a de Jair Bolsonaro, ignora a agenda ambiental. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. SOCORRO AO RS  O ministro Fernando Haddad (Fazenda) anunciou 51 bilhões de reais em medidas de alívio financeiro do governo Lula para trabalhadores, empresas, produtores rurais e municípios do Rio Grande do Sul. O pacote vai ser enviado ao Congresso via medida provisória ainda nesta quinta-feira. A estimativa do Ministério da Fazenda é de que o conjunto de medidas de socorro para o enfrentamento das consequências dos temporais e enchentes no Rio Grande do Sul beneficie 3,5 milhões de pessoas. Haddad afirmou que está em tratativas com o governador Eduardo Leite sobre as medidas de socorro ao estado e deve anunciá-las na segunda-feira. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Mundialista: A "vacina que não deu certo": fabricante retira imunizante de circulação  + Real Estate:  A capital brasileira onde o mercado imobiliário está mais aquecido  + Radar Econômico: O apoio da indústria têxtil a PL que taxa sites como Shein e Shopee ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações